Scorpion envenomation in Sergipe - Brazil
Keywords:
poisonous animals, scorpions, arachnida, incidenceAbstract
Objectives: to evaluate the frequency and characteristics of scorpion envenomation in the state of Sergipe, reported by Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Sergipe, from January 2002 to December 2012. Methodology: the variables were year, zone, gender, age and evolution of patients. We calculated the adjusted incidence envenomation each year and linear time trends were analyzed by univariate linear regression. A comparison between the proportions of variables was performed with the chi-square test. The significance level was 0.05. Results: we found 3,547 cases of scorpionism; the age group 20 - 29 years had the highest rate of annual growth in notifications (13.73); there was a predominance in females (54.3%), p < 0.001; and reports in urban areas had a growth rate of 63.24. A lethality of 0.06% was reported. Conclusions: the high incidence of accidents suggest Sergipe as an endemic area and justifies the need for wider deployment of preventive public health policies to this grievance.
Downloads
References
Alves RS, Martins RD, Sousa DF, Alves CD, Barbosa PSF, Queiroz MGR, et al. Aspectos epidemiológicos dos acidentes escorpiônicos no estado do Ceará no período de 2003 a 2004. Rev Eletr Pesq Méd. 2007;1:14-20.
Pardal PPO, Castro LC, Jennings E, Pardal JSO, Monteiro MRCC. Aspectos epidemiológicos e clínicos do escorpionismo na região de Santarém, Estado do Pará, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36:349-53.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de controle de escorpiões. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
Santos PLC, Martins FJ, Vieira RCPA, Ribeiro LC, Barreto BB, Barbosa NR. Características dos acidentes escorpiônicos em Juiz de Fora – MG. Rev APS. 2010;13(2):164-9.
Oliveira HFA, Costa CF, Sassi R. Relatos de acidentes por animais peçonhentos e medicina popular em agricultores de Cuité, região do Curimataú, Paraíba, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2013;16(3):633-43.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 2001.
Ribeiro LA, Rodrigues L, Jorge MT. Aspectos clínicos e epidemiológicos do envenenamento por escorpiões em São Paulo e municípios próximos. Rev Patol Trop. 2001;30:83-92.
Soares MR, Azevedo CS, De Maria M. Escorpionismo em Belo Horizonte, MG: um estudo retrospectivo. Rev Soc Bras Med Trop. 2002;35:359-63.
Albuquerque ICS, Albuquerque HN, Albuquerque EF, Nogueira AS, Cavalcanti MLF. Escorpionismo em Campina Grande - PB. Rev Biol Ciênc Terra. 2004;4(1):1.
Canter HM, Knysak I, Candido DM. Escorpiões, aranhas e lacraias. Infobios [Internet]. São Paulo: 2008 [acesso em 14 ago. 2009 ]. Disponível em http://www.infobibos.com/Artigos/2008_1/MD4/Index.htm.
Abrough F, Ouanes-Besbes L, Ouanes I, Dachraoui F, Hassen MF, Haguiga H, et al. Meta-analysis of controlled studies on immunotherapy in severe scorpion envenomation. Emerg Med J. 2011;28:963-9.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle de escorpiões. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
Alencar S. Sobre o Sinitox: Centros de Informação. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2013 [acesso em 12 jul. 2013]. Disponível em: http://www.fiocruz.br/sinitox_novo/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=6.
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. SINITOX. Tabela 3 - Casos, Óbitos e Letalidade de Intoxicação Humana por Agente e por Região. Brasil, 2010 [Internet]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; [2010?]. Disponível em: http://www.fiocruz.br/sinitox_novo/media/b3.pdf.
Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística (IBGE) [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2013 [acesso em 12 jul. 2013]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home.
Bochner R, Struchiner CJ. Acidente por animais peçonhentos e sistemas nacionais de informação. Cad Saúde Pública. 2002;18(3):735-46.
Lourenço WR, Cloudsley-Thompson JL, Cuellar O, Von Eickstedt VRD, Barraviera B, Knox MB. The evolution of scorpionism in Brazil in recent years. J Venom Anim Toxins. 1996;2(2):121-34.
Nunes CS, Bevilacqua PD, Jardim CCG. Aspectos demográficos e espaciais dos acidentes escorpiônicos no Distrito Sanitário Noroeste, Município de Belo Horizonte, Minas Gerais, 1993 a 1996. Cad Saúde Pública. 2000;16:213-23.
Maestri-Neto A, Guedes AB, Carmo SF, Chalkidis HM, Coelho JS, Pardal PPO. Aspectos do escorpionismo no Estado do Pará – Brasil. Rev Para Med. 2008;22(1):49-55.
Nodari FR, Leite ML, Nascimento E. Aspectos demográficos, espaciais e temporais dos acidentes escorpiônicos ocorridos na área de abrangência da 3ª Regional de Saúde - Ponta Grossa, PR, no período de 2001 a 2004. Publ UEPG Ciênc Biol Saúde. 2006;12(1):15-26.
Oliveira HFA, Lopes YA, Barros RM, Viera AA, Leite RS. Epidemiologia dos acidentes escorpiônicos ocorridos na Paraíba - Nordeste do Brasil. Rev Biol Farm. 2012;8(2):86-96.
Brites-Neto J, Brasil J. Estratégias de controle do escorpionismo no município de Americana, SP. Bol Epidemiol Paul. 2012;9(101):4-15.
Barbosa MGR, Bavia ME, Silva CEP, Barbosa FR. Aspectos epidemiológicos dos acidentes escorpiônicos em Salvador, Bahia, Brasil. Ciênc Anim Bras. 2003;4:155-62.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores no momento da submissão transferem os direitos autorais, assim, os manuscritos publicados passam a ser propriedade da revista.
O conteúdo do periódico está licenciado sob uma Licença Creative Commons 4.0, esta licença permite o livre acesso imediato ao trabalho e que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreando-os para indexação, passá-los como dados para o software, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal.