Analysis of assistance procedures to normal birth in primiparous

Authors

  • Joe Luiz Vieira Garcia Novo PUC-SP
  • Débora Goulart Piantino FCMS/PUC-SP
  • Olivia Siquera Filogônio FCMS/PUC-SP
  • Neil Ferreira Novo FCMS/PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z1984-4840201624276

Keywords:

midwifery, parturition, natural childbirth, parity

Abstract

Introduction: Current medical technologies in care in birth increased maternal and fetal benefits persist, despite numerous unnecessary procedures. The purpose of the normal childbirth care is to have healthy women and newborns, using a minimum of safe interventions. Objective: To analyze the assistance to normal delivery in secondary care maternity. Methodology: A total of 100 primiparous mothers who had vaginal delivery were included, in which care practices used were categorized: 1) according to the WHO classification for assistance to normal childbirth: effective, harmful, used with caution and used inappropriately; 2) associating calculations with the Bologna Index parameters: presence of a birth partner, partograph, no stimulation of labor, delivery in non-supine position, and mother-newborn skin-to-skin contact. Results: Birth partners (85%), correctly filled partographs (62%), mother-newborn skin-to-skin contact (36%), use of oxytocin (87%), use of parenteral nutrition during labor (86%) and at delivery (74%), episiotomy (94%) and uterine fundal pressure in the expulsion stage (58%). The overall average value of the Bologna Index of the mothers analyzed was 1.95. Conclusions: Some effective procedures recommended by WHO (presence of a birth partner), some effective and mandatory practices were not complied with (partograph completely filled), potentially harmful or ineffective procedures were used (oxytocin in labor/post-partum), as well as inadequate procedures (uterine fundal pressure during the expulsion stage, use of forceps and episiotomy). The maternity’s care model did not offer excellence procedures in natural birth to their mothers in primiparity, (BI=1.95).

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Joe Luiz Vieira Garcia Novo, PUC-SP

Professor do Depto. de Cirurgia FCMS/PUC-SP

Débora Goulart Piantino, FCMS/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Olivia Siquera Filogônio, FCMS/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Neil Ferreira Novo, FCMS/PUC-SP

Professor do Depto. de Morfologia e Patologia FCMS/PUC-SP

References

Tedesco RP, Maia Filho NL, Mathias L, Benez AL, Castro VCL, Bourroul GM, Reis Filho FI. Fatores determinantes para as expectativas de primigestas acerca da via de parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2004;26(10):791-8.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica da Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001.

Green JM, Coupland VA, Kitzinger JV. Great expectations. A prospective study of women’s expectations and experiences of childbirth. Cheshire: Books for Midwives Press; 1988.

Dias, MAB; Deslandes, SF. Expectativas sobre a assistência ao parto de mulheres usuárias de uma maternidade pública do Rio de Janeiro, Brasil: os desafios de uma política pública de humanização da assistência. Cad Saúde Pública. 2006;22(12):2645-55.

Davis-Floyd RE. The rituals of American hospital birth. In: McCurdy D, editor. Conformity and conflict: readings in cultural anthropology. New York: Harper Collins; 1994. p. 323-40.

Miranda DB, Bortolon FCS, Matão MEL, Campos PHF. Parto normal e cesária: representações de mulheres que vivenciaram as duas experiências. Rev Eletrônica Enferm. 2008;10(2):337-46.

Wagner M. Pursuing the birth machine. The search for appropriate birth technology. Camperdown: ACE Graphics; 1994.

Cecatti JG, Calderon IRMP. Intervenções benéficas durante o parto para a prevenção de mortalidade materna. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(6):357-65.

Lansky, S, França E, César CC, Neto LCM, Leal MCL. Mortes perinatais e avaliação da assistência ao parto em maternidades do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1999. Cad Saúde Pública. 2006;22(1):117-30.

Bhutta ZA, Chopra M, Axelson H, Berman P, Boerma T, Bryce J, et al. Countdown to 2015 decade report (2000-10): taking stock of maternal, newborn, and child survival. Lancet. 2010;375(9730):2032-44.

World Health Organization. Principles of perinatal care: the essential antenatal, perinatal, and postpartum care course. Geneva: WHO; 2002. Promoting Effective Perinatal Care.

Chalmers B, Porter R. Assessing effective care in normal labor: the Bologna score. Birth. 2001;28(2):79-83.

Queiroz MVO. Indicadores de qualidade da assistência ao nascimento baseados na satisfação de puérperas. Texto Contexto Enferm. 2007;16(3):479-87.

Andrade ML, Silva OS, Duarte MR, Ferreira LF, Dias OV, Costa SM. Código de Nuremberg e Declaração de Helsinki: transformações e atualidades. Efedeportes. com [Internet]. 2013 [acesso em 29 dez. 2014];18(183). Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd183/codigo-de-nuremberg-e-declaracao-de-helsinki.htm

Conselho Nacional da Saúde. Resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012 [Internet]. [acesso em 29 dez. 2014]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Junqueira SM. Sentimentos, percepções e necessidades da parturiente na sala de parto. São Paulo: Escola de Enfermagem USP; 1987.

Siegel SE, Castellani Jr. NJ. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Serruya SJ, Cecatti JG, Lago TG. O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cad Saúde Pública. 2004;20(5):1281-9.

Silva JLP, Cecatti JG, Serruya SJ. A qualidade do pré-natal no Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(3):103-5.

FEBRASGO. Assistência ao parto e tocurgia. Rio de Janeiro: FEBRASGO; 2002. p. 100.

Cecatti JG, Aquino MMA. Mortalidade perinatal. In: Neme B, editor, Obstetrícia básica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier; 2006. p. 1139-44.

Alves MTS, Silva AAM. Avaliação da qualidade de maternidades: assistência à mulher e ao recém-nascido no Sistema Único de Saúde. São Luís: Universidade Federal do Maranhão/Fundo das Nações Unidas para a Infância; 2000.

Giglio MRP, França E, Lamounier, JA. Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(10):297-304.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 371, de 07 de maio de 2014. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. Brasília (BR): Ministério da Saúde; 2014 [acesso em 29 dez. 2104]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html

Sandin-Böjo AK, Kvist LJ. Care in labor: a Swedish survey using the Bologna score. Birth. 2008;35(4):321-8.

Published

2016-04-08

How to Cite

1.
Novo JLVG, Piantino DG, Filogônio OS, Novo NF. Analysis of assistance procedures to normal birth in primiparous. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 2016Apr.8 [cited 2024Jul.17];18(1):30-5. Available from: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/24276

Issue

Section

Original Article