Views of undergraduate nursing students on a mental illness
DOI:
https://doi.org/10.23925/1984-4840.2019v21i2a6Keywords:
mental disorders, mentally ill persons, nursing students, attitudeAbstract
Introduction: Even with the changes brought about by the Psychiatric Reform, stereotyped and negative concepts and visions still persist in relation to the mentally ill, which hinders comprehensive and qualified assistance. Objective: To evaluate the opinion of incoming students and graduates of a Nursing undergraduate course at a higher education institution in the interior of the state of São Paulo in the face of mental illness. Method: This is an exploratory study of a quantitative nature. The following were used to collect data: Instrument of characterization of the subjects and the Opinions about Mental Illness (OMI) Scale. Descriptive, comparative and correlation statistical analyzes were performed. The level of significance was p<0.05. Results: 38 students participated in this study: 21 freshmen and 17 senior students. There was a predominance of women (97.37%) and the mean age was 24.42 (±6.64) years. Regarding the OMI factors, the means of the scores did not show great variation. Freshmen students had higher scores in all factors, but this difference was significant (p=0.04) only in the minority view factor. Catholics presented higher scores in the Ideology of mental hygiene factor (p=0.02). Working students had lower scores on the Benevolence and Ideology of mental hygiene factors, whose differences were significant (p=0.01 and p=0.02 respectively). Conclusion: The results of this study showed more similarities than differences in the perception of mental illness in both groups. They have also shown a tendency toward positive attitudes, countering the idea of seclusion and strengthening the understanding that the mentally ill should be embedded in society.
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