Nutritional status, food intake and intestinal health in women of a health academy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2020v22i2a4

Keywords:

nutritional status, diet, women’s health, overweight, gastrointestinal microbiome.

Abstract

Introduction: Obesity is identified by the World Health Organization as one of the biggest public health problems in the

world. The advance of the global obesity epidemic and its resulting harms are sufficient conditions for there to be actions aimed at preventing this syndrome and its an impact on public health. Objective: The purpose of this study was to analyze obesity and food consumption in a “health academy” in the city of Sobral, state of Ceará, Brazil. Method: The study sample consisted of 30 females aged between 18 and 59. All survey respondents were part of a group of people that practiced physical activity under the supervision of a physical education professional. The data were collected through interviews in which a food frequency questionnaire focusing on specific food groups was applied for further analysis of food consumption. Results: Nutritional status was evaluated by the body mass index (BMI) parameters provided by the World Health Organization (WHO). Overweight and obesity were prevalent in much of the sample studied. Information gathered from the dietary instrument showed high consumption of refined carbohydrates (including sugars and sugary drinks), associated with high consumption of red meat and low consumption of fruit and vegetables. This consumption profile is one of the leading causes of obesity in the world today. Conclusion: A positive association between food and the nutritional status of the routine sample was observed, which indicates a possible state of dysbiosis.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Diesson Francisco Silveira, Centro Universitário UNINTA – Sobral (CE), Brasil.

Bacharel em Nutrição - UNINTA

Jorge Luís Pereira Cavalcante, Centro Universitário UNINTA – Sobral (CE), Brasil.

Bacharel em Nutrição - UECE - CRN 2191 6ª RegiãoEspecialista em Dietoterapia - UNIFORMestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos - UFCDoutorando em Nutrição - UNINI MéxicoNutricionista do Hospital N.S. da Conceição - Secretaria Municipal de Saúde - Prefeitura Municipal de FortalezaDocente do Curso de Bacharelado em Nutrição - UNINTA - Sobral - Cearáhttp://lattes.cnpq.br/6174271554978855

References

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – ABESO. Diretrizes brasileiras de obesidade. São Paulo: ABESO; 2016.

Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) o de la Organización Panamericana de la Salud (OPS). América Latina y el Caribe. Panorama de la Seguridad Alimentaria y Nutricional - Sistemas alimentarios sostenibles para poner fin al hambre y la malnutrición. Santiago: OPAS; 2017.

Silva VS. Prevalência de sobrepeso/obesidade e fatores associados em adultos no Brasil [dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010.

Lamounier JA, Parizzi MR. Obesidade e saúde pública. Cad Saúde Pública. 2007; 23:1497-9. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000600027

Saraiva JFK, Slonczewski T, Clisnei IMM. Estratégias interdisciplinares na abordagem do risco cardiovascular para combate à obesidade infantil. Rev Soc Bras Clin Méd. 2017;15(3):214-20.

He M, Shi B. Gut microbiota as a potential target of metabolic syndrome: the role of probiotics and prebiotics. Cell Biosci. 2017;7:54. https://doi.org/10.1186/s13578-017-0183-1

De Filippo C, Cavalieria D, Di Paolab M, Ramazzottic M, Poulletd JB, Massartd S, et al. Impact of diet in shaping gut microbiota revealed by a comparative study in children from Europe and rural Africa. Proc Natl Acad Sci USA. 2010;107(33):14691-6. https://doi.org/10.1073/pnas.1005963107

Turnbaugh PJ, Ridaura VK, Faith JF, Rey FE, Knight R, Gordon JI. The effect of diet on the human gut microbiome: a metagenomic analysis in humanized gnotobiotic mice. Sci Transl Med. 2011;1(6):6-14. https://doi.org/10.1126/scitranslmed.3000322

Vandenplas Y, Veereman-Walters G, De Greef E, Peeters S, Casteels A, Mahler T et al. Probiotics and prebiotics in prevention and treatment of diseases in infants and children. J Pediatr (Rio J.). 2011;87(4):292-300. https://doi.org/10.1590/S0021-75572011000400004

Maruvada P, Leone V, Kaplan LM, Chang EB. The human microbiome and obesity: moving beyond associations. Cell Host Microbe. 2017;22(5):589-99. https://doi.org/10.1016/j.chom.2017.10.005

Carvalho FFB, Nogueira JAD. Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da Promoção da Saúde na Atenção Básica. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(6):1829-38. https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.07482016

Pereira RA, Koifman S. Uso do questionário de freqüência na avaliação do consumo alimentar pregresso. Rev Saúde Pública. 1999;33(6):610-21. https://doi.org/10.1590/S0034-89101999000600013

Henn RL, Fuchs SC, Moreira LB, Fuchs FL. Development and validation of a food frequency questionnaire (FFQ-Porto Alegre) for adolescent, adult and elderly populations from Southern Brazil. Cad Saúde Pública. 2010;26(11):2068-79. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010001100008

Gugelmin AS, Santos RV. Uso do Índice de Massa Corporal na avaliação do estado nutricional de adultos indígenas Xavánte, Terra Indígena sangradouro-Volta Grande, Mato Grosso do Sul. Cad Saúde Pública. 2006;22(9):1865-72. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000900017

Brasil. Ministério da Saúde. IMC em adultos: avaliação do peso em adultos (20 a 59 anos). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.

Correia LL, Silveira DMI, Silva AC, Campos JS, Machado MMT, Rocha HAL, et al. Prevalência e determinantes de obesidade e sobrepeso em mulheres em idade reprodutiva residentes na região semiárida do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(1):133-45. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000100017

Gravena AAF, Dichi I. Importância do Índice Glicêmico e suas aplicações clínicas. RBONE. 2009;3(15):199-208.

Bielemann RM, Motta JVS, Minten GC, Horta BL, Gigante DP. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Rev Saúde Pública. 2015;49:28. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005572

Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.

Associação Brasileira de Nutrição – ASBRAN. Ainda é baixo o consumo de frutas e verduras pelos brasileiros. São Paulo: ASBRAN; 2015.

Silveira EA, Martins BB, Abreu LRS, Cardoso CKS. Baixo consumo de frutas, verduras e legumes: fatores associados em idosos em capital no centro-oeste do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2015;20(12):3689-99. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152012.07352015

Dourado LPS. O papel do inflamassoma NLRP3 e caspase 1/11 na modulação da adipogênese, inflamação e microbiota [tese]. Brasília (DF): Universidade de Brasília; 2017.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011.

Sousa CK, Licodiedoff S, Schmitz FR, Tedeschi P, Maietti A, Bertoli SL, et al. Estudo dos ácidos graxos e das propriedades antioxidantes de Oryza sativa L: arroz bruto, integral, parboilizado e branco comercializados no Brasil e na Itália. ENGEVISTA. 2017;19(5):1168-87. https://doi.org/10.22409/engevista.v19i5.945

Lovato F, Kowaleski J, Zambiazi S, Heldet LFS. Composição centesimal e conteúdo mineral de diferentes cultivares de feijão biofortificado (Phaseolus vulgaris L.). Braz J Food Technol. 2018;21:e2017068 Epub. https://doi.org/10.1590/1981-6723.6817

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Brasil é o 4° maior consumidor de açúcar do mundo. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social; 2016.

Organização Mundial da Saúde – OMS. Diretriz: ingestão de açúcares por adultos e crianças. Genebra: OMS; 2015.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Produção da pecuária municipal 2015. Rio de Janeiro: IBGE; 2015.

Almeida LB, Marinho CB, Souza CS, Cheib VBP. Disbiose intestial. Rev Bras Nutr Clín 2009;24(1):58-65.

Wang W, Wu Y, Zhang D. Association of dairy products consumption with risk of obesity in children and adults: a meta-analysis of mainly cross-sectional studies. Ann Epidemiol. 2016;26(12):870-82. https://doi.org/10.1016/j.annepidem.2016.09.005

Schneider BC, Silva Duro SM, Formoso Assunção MC. Consumo de carnes por adultos do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Ciênc Saúde Coletiva 2014;19(8):3583-92. https://doi.org/10.1590/1413-81232014198.11702013

Cristofoletti MF, Gimeno SGA, Ferreira SRG, Cardoso MA. Associação entre consumo de alimentos embutidos e obesidade em um estudo de base populacional de nipo-brasileiros. Arq Bras Endocrinol Metab 2013;57(6):464-72. https://doi.org/10.1590/S0004-27302013000600009

Philippi ST, Latterza AR, Cruz ATR, Ribeiro LC. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Rev Nutr. 1999;12(1):65-80.

Dhilon J, Tan SY, Mattes RD. Almond consumption during energy restriction lowers truncal fat and blood pressure in compliant overweight or obese adults. J Nutr. 2016;146(12):2513-9. https://doi.org/10.3945/jn.116.238444

Published

2021-08-31

How to Cite

1.
Silveira DF, Cavalcante JLP. Nutritional status, food intake and intestinal health in women of a health academy. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 2021Aug.31 [cited 2024Jul.5];22(2):59-64. Available from: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/43034

Issue

Section

Original Article