Use of Hochstetter’s technic for intramuscular injection by nursing professionals at Health Basic Units
DOI:
https://doi.org/10.23925/10.23925/1984-4840.2020v22i2a2Keywords:
injections, intramuscular, patient safe, pain, education, nursing.Abstract
Introduction: The ventral gluteus region is pointed for scientific evidences by the proper region for medicines muscles administration because there are few nervous and vessels, easy delimitation and causes less pain compared others human body region. Meanwhile this region is under used by de nursing professionals. Objective: Contributing to disseminate of the use ventral gluteus region for muscle injections and encourage multipliers of this practice, to verify the knowledge of muscle injections on ventral gluteus region among nursing professionals, update this knowledge basing on the detected needs and evaluating the perception of the participants about the procedure after a training classes. Method: action-research with quantitative and qualitative analyze. The sample was composed by nurses and nursing technical or aide of three Basic Health Unit. Results: In the pretest 26,5% among the professionals had referred know the anatomic region of the minimum gluteus muscle, 75,5% cannot describe, 14,7% considered itself able to performance the ventral gluteus injection and 10% considered itself able to teacher this technique. After the training classes through a posttest 98% among the interviewed people showed knowing the minimum gluteus region, 69% had describe those correctly, 67,7% considered itself apt to use those technic and 47% referred could teacher it. Conclusions: The results showed the respondents have a few known of the ventrogluteal region before the capacitation. The workshop increased the number of adepts to the technic proposed among the nurses and the nurses technical and aide.Downloads
Metrics
References
Castellanos BEP. Revisão bibliográfica dos estudos relativos a diferentes regiões para aplicação de injeção intramuscular. Rev Esc Enferm USP. 1977;11(2):85-9. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234197701100200085
Horta WA, Teixeira MS. Injeções parenterais. Rev Esc Enferm USP. 1973;7(1):46-79. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234197300700100046
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Parecer COREN-SP 039/2012 – CT PRCI n° 100.075/2012. Tickets n°s 279.184, 279.501, 282.818, 286.187, 288.539, 292.646, 292.881, 299.947. Ementa: Aplicação de injeção intramuscular [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2012_39.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 45, de 12 de março 2003 [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/resolucao-rdc-n-45-de-12-de-marco-de-2003
Brasil. Presidência da República. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986 [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm
Brasil. Presidência da República. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d94406.htm
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem: princípios fundamentais do profissional de enfermagem [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html
Conselho Federal de Enfermagem. Parecer nº 09/2016/CTAS/COFEN Ementa: solicitação de parecer sobre a administração de medicamentos por via IM em pacientes que usam prótese de silicone [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/parecer-no-092016ctascofen_42147.html
Gimenes FRE, Ramos MPN. Frequência de injeções intramusculares na região ventroglútea antes e após oficina de capacitação. Rev Eletr Enf. 2013;15(3):678-86. https://doi.org/10.5216/ree.v15i3.19055
Kara D, Uzellid D, Karaman D. Using ventrogluteal site in intramuscular is a priority or an alternative? Int J Caring Sci. 2015;8(2):507-13.
Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. Hospital sem dor: Diretrizes para Implantação da Dor Como 5º Sinal Vital [Internet]. 2013 [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: https://sbed.org.br/5o-sinal-vital/
Tortora GJ, Derryckson B. Músculos da região glútea que movimentam o fêmur. In: Tortora GJ, Derryckson B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. p. 412-8.
Moore KL, Dalley AF. Anatomia orientada para a clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2014.
Fortes AVS. Administração segura de medicamentos: proposta de protocolo de orientações para equipe de enfermagem [dissertação]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás; 2017.
Meneses AS, Marques IR. Proposta de um modelo de delimitação geométrica para a injeção ventroglútea. Rev Bras Enferm. 2007;60(5):552-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672007000500013
Netter FH. Atlas de anatomia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. p. 481-2.
Kaya N, Salmaslioqlu A, Terzi B Turan N, Açunas B. The reliability of site determination methods in ventrogluteal area injection: a cross-sectional study. Int J Nurs Stud. 2015;52(1):355-60.
Brasil. Ministério da Saúde. Informe Técnico: Introdução da vacina pentavalente vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite b (recombinante) e Haemophilus influenzae tipo b (conjugada). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
Viva sem Dor. Glúteo mínimo glúteo médio [You Tube canal]. 2014 [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: https://youtu.be/nf1N5m-aPSM?t=140
Sousa GM. Conhecimento e prática em administração de injeções por via intramuscular dos profissionais de enfermagem de unidades de urgência de Goiânia- GO [dissertação]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás; 2015.
Awesome Table [Internet]. [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: https://awesome-table.com
Lunardi MS, Castro JMF, Monat AS. Visualização dos resultados do Yahoo em nuvens de texto: uma aplicação construída a partir de web services. InfoDesign. 2008;5(1):21-35. https://doi.org/10.51358/id.v5i1.47
Lefèvre F, Lefèvre AC. O discurso do sujeito coletivo. Caxias do Sul: EDUCS; 2003.
Fundação Oswaldo Cruz. Conselho Federal de Enfermagem. Pesquisa inédita traça perfil da enfermagem no Brasil [Internet]. 2015 [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem_31258.html
Conselho Federal de Enfermagem. Comissão de Business Intelligence. Produto 2: Análise de dados dos profissionais de enfermagem existentes nos Conselhos Regionais [Internet]. 2011 [acesso em 12 jun. 2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/pesquisaprofissionais.pdf
Machado MH, Wermelinger M, Vieira M, Oliveira E, Lemos W, Aguiar Filho W, et al. Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Enferm. Foco. 2016;6(2/4):15-34. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2016.v7.nESP.687
Dalmolin IS, Freita GVL, Petroni S, Badke MR. Injeções intramusculares ventroglútea e a utilização pelos profissionais de enfermagem. Rev Enferm UFSM. 2013;3(2):259-65. https://doi.org/10.5902/217976928080
Lanza LB, Benavides CR. Região de Hochstetter para aplicação de injeção: desconhecimento ou resistência à mudança? In: 13° Encontro de Iniciação Científica, Ciências da Saúde, Enfermagem PUC – SP. São Paulo: PUC-SP; 2004.
Silveira NB, Silveira RS, Avila LI, Gonçalves NGC, Lunardi VL, Enderle CF. Procedimentos terapêuticos de enfermagem no contexto da dor: percepção de pacientes. Enferm Foco. 2016;7(1):61-5. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2016.v7.n1.669
Brasil. Ministério da Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde. Polos de educação permanente em saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2004.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores no momento da submissão transferem os direitos autorais, assim, os manuscritos publicados passam a ser propriedade da revista.
O conteúdo do periódico está licenciado sob uma Licença Creative Commons 4.0, esta licença permite o livre acesso imediato ao trabalho e que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreando-os para indexação, passá-los como dados para o software, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal.