Trends in maternal mortality

an interview of Brazil, the Brazilian northeastern and the State of Alagoas, between 2012 and 2019

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2021v23i3/4a3

Keywords:

maternal mortality, Brazil/epidemiology, public health, health profile, pregnancy complications

Abstract

Objectives: to analyze the epidemiological profile and trend of maternal deaths that occurred in Brazil, in the Brazilian Northeast, and in Alagoas between 2012 and 2019. Methods: data were obtained through the Department of Informatics of the Unified Health System (SUS), Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), and the Mortality Information System (SIM) of the Ministry of Health, using 01 independent variable, the year, and 03 dependent variables, the maternal mortality rate, race/color of the woman and age group. For data analysis, the Joinpoint Regression program version 4.1.1 was used. Results: the national numbers and those for the Northeast region coincide, with an increase among MIF aged 40-49 years, however in the Northeast, regarding presumable causes, there was an increase in black and indigenous races/colors. As for defined maternal deaths, both the Northeast and Brazil showed an increasing trend among brown race/color. In Alagoas, there was a growth trend among Women of Childbearing Age (MIF) in the 40-49 age group and in unknown race/color. In deaths with no presumable cause, there is a growing trend in the group aged 40 to 49 years and ignored race/color. There was an increase in declared maternal deaths among indigenous race/color, also increasing when direct obstetric causes and abortions were considered. Conclusions: this problem remains a public health problem and mainly affects groups that are more vulnerable, and it is essential to break down social barriers to access quality health services and invest in measures aimed at improving living conditions.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Organização Mundial da Saúde. Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. Décima Revisão (CID-10). São Paulo: Edusp; 2013.

Dias JMG, Oliveira APS, Cipolotti R, Monteiro BKSM, Pereira R de O. Mortalidade materna. Rev Méd Minas Gerais. 2015;25(2):173-9.

Organização Pan-americana de Saúde. Saúde Materna [Internet]. 2022 [acesso em 20 jul. 2022]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/node/63100

Brasil. Ministério da Saúde. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005.

Leal MC, Cruz O. Desafio do milênio: a mortalidade materna no Brasil. Cad Saúde Pública. 2008;24(8):1724–5.

Laurenti R, Jorge MHPM, Gotlieb SLD. A mortalidade materna nas capitais brasileiras: algumas características e estimativa de um fator de ajuste. Rev Bras Epidemiol. 2004;7(4):449–60. doi: 10.1590/S1415-790X2004000400008

Lima MRG, Coelho ASF, Salge AKM, Guimarães JV, Costa PS, Sousa TCC, et al. Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno. Cad Saúde Coletiva. 2017;25(3):324–31. doi: 10.1590/1414-462X201700030057

Geller SE, Koch AR, Garland CE, MacDonald EJ, Storey F, Lawton B. A global view of severe maternal morbidity: moving beyond maternal mortality. Reprod Health. 2018;15(S1). doi: 10.1186/s12978-018-0527-2.

United Nations, Trends in maternal mortality: 1990 to 2015: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division [Internet]. 2015 [acesso em 20 jul. 2022]. Disponível em: https://www.refworld.org/docid/5645ae384.html

World Health Organization. Trends in maternal mortality 2000 to 2017: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division: executive summary [Internet]. 2019 [acesso em 20 jul 2022]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/327596.

Coordenação-Geral de Informações e Análise Epidemiológica (CGIAE/DASNT/SVS). Mortalidade materna no Brasil. Bol Epidemiol. 2020;51(20):21-7.

Rasella D, Hone T, Souza LE, Tasca R, Basu S, Millett C. Mortality associated with alternative primary healthcare policies: a nationwide microsimulation modelling study in Brazil. BMC Med. 2019;17(1):82. doi: 10.1186/s12916-019-1316-7.

Ganatra B, Tunçalp Ö, Johnston HB, Johnson BR Jr, Gülmezoglu AM, Temmerman M. From concept to measurement: operationalizing WHO’s definition of unsafe abortion. Bull World Health Organ. 2014;92(3):155–5. doi: 10.2471/BLT.14.136333.

Cardoso BB, Vieira FMSB, Saraceni V. Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais? Cad Saúde Pública. 2020;36(Suppl 1). doi: 10.1590/01002-311X00188718

Leal MC, Theme-Filha MM, Moura EC, Cecatti JG, Santos LMP. Atenção ao pré-natal e parto em mulheres usuárias do sistema público de saúde residentes na Amazônia Legal e no Nordeste, Brasil 2010. Rev Bras Saúde Materno Infant. 2015;15(1):91-104. doi: 10.1590/S1519-38292015000100008

Tomasi E, Fernandes PAA, Fischer T, Siqueira FCV, Silveira DS, Thumé E, et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad Saúde Pública. 2017;33(3):e00195815. doi: 10.1590/0102-311X00195815

Teixeira NZF, Pereira WR, Barbosa DA, Vianna LAC. Mortalidade materna e sua interface com a raça em Mato Grosso. Rev Bras Saúde Materno Infant. 2012;12(1):27–35. doi: 10.1590/S1519-38292012000100003

Brasil..Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perspectiva da eqüidade no pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: atenção à saúde das mulheres negras. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde)

Carvalho D, Meirinho D. O quesito cor/raça: desafios dos indicadores raciais de mortalidade materna como subsídio ao planejamento de políticas públicas em saúde. Rev Eletrôn Comun, Inform Inov Saúde. 2020;14(3):656-80. doi: 10.29397/reciis.v14i3.1905

Ferraz L, Bordignon M. Mortalidade materna no Brasil: uma realidade que precisa melhorar. Rev Baiana Saúde Pública. 2013;36(2):527-38.

Santos LO, Nascimento VFF, Rocha FLCO, Silva ETC. Estudo da mortalidade materna no Nordeste Brasileiro, de 2009 a 2018. Rev Eletrôn Acervo Saúde. 2021;13(2):e5858. doi: 10.25248/reas.e5858.2021

Scarton J, Pedroso VSM, Paula SF, Ventura J, Rodrigues ST, Siqueira HCH. Perfil das mortes maternas numa cidade ao sul do Brasil: perspectiva ecossistêmica. Res Soc Dev. 2020;9(3):e109932524. doi: 10.33448/rsd-v9i3.2524

IBGE. Censo 2010: Alagoas [Internet]. 2010 [acesso em 5 nov. 2022]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/al/panorama

IPEA. Atlas da vulnerabilidade social nos municípios brasileiros. Brasília (DF): IPEA; 2015.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde-SUS A Rede Cegonha [Internet]. 2011 [acesso em 20 jul. 2022]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília (DF), 3 out. 2017; Seção 1, p. 612.

Duarte EMS, Alencar ÉTS, Fonseca LGA, Silva SM, Machado MF, Araújo MDP, et al. Maternal mortality and social vulnerability in a Northeast State in Brazil: a spatial-temporal approach. Rev Bras Saúde Materno Infant. 2020;20(2):575–86. doi: 10.1590/1806-93042020000200014

Published

2023-08-17

How to Cite

1.
Machado MF, Moraes BQS de, Correia DM, Bispo JRS. Trends in maternal mortality: an interview of Brazil, the Brazilian northeastern and the State of Alagoas, between 2012 and 2019. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 2023Aug.17 [cited 2024May17];23(3/4):75-82. Available from: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/61206

Issue

Section

Original Article