O paciente renal crônico no contexto da saúde e desigualdade social

Jaqueline Almeida Costa; Leni Boghossiam Lanza

doi:10.23925/1984-4840.2022v24i1/4a11

Authors

Jaqueline Almeida Costa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde
Leni Boghossiam Lanza Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2022v24i1/4a11

Keywords:

hemodyalisis, social inequality, health determinants

Abstract

According to the Brazilian Society of Nephrology, around 133,000 people depend on dialysis, a rate that has grown 100% in the last ten years. Annually, more than 20,000 patients undergo hemodialysis per year, with a mortality rate of 15%. With the proposed study, we sought to discuss how the inequalities that permeate society influence the accessibility and experience of each patient with chronic kidney disease, undergoing hemodialysis treatment. This is a qualitative, exploratory, cross-sectional study, using the theory of Social Representations as a theoretical framework and the Collective Subject Discourse as a methodological framework. It is intended that the results allow a broader understanding of the impacts of reality and its health care in the context of social inequality, with a view to qualifying its assistance, considering the principles of the current health policy.

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Author Biography

Leni Boghossiam Lanza, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde

ENFERMEIRA E DOCENTE DA FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS E DA SAUDE

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