Efeito da estabilização segmentar e terapia manual versus estabilização segmentar isolada em pacientes com dor lombar crônica não específica: estudo controlado aleatorizado

Autores/as

  • Alexandre Oliveira Magalhães Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-4139-4889
  • Thessie Andrade Hubner Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-8331-9839
  • Gabriela Stofer Jordão Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3433-3455
  • Mariana Pessoa da Costa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-0100-5463
  • Fábio Jorge Renovato França Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8640-908X

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2019v21i3a7

Palabras clave:

coluna vertebral, dor lombar, fisioterapia, terapia por exercício

Resumen

Introdução: A dor lombar (DL) pode ser definida como dor ou desconforto na região das vértebras lombares e sacrais da coluna vertebral. A estabilização segmentar consiste na execução de exercícios isométricos, principalmente dos músculos transverso do abdome e multífido lombar. A terapia manual baseada em mobilizações e manipulações articulares passivas possui nível moderado a baixo de evidências sobre sua eficácia na DL crônica, quando comparada a outros tipos de intervenções. Objetivo: Comparar a efetividade da estabilização segmentar e da terapia manual versus estabilização segmentar em pacientes com DL crônica inespecífica. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico randomizado; os sujeitos foram divididos em dois grupos: grupo estabilização segmentar e terapia manual (GESTM) e grupo estabilização segmentar (GES). Pretendeu-se realizar comparação intragrupo, análise pré e pós-intervenção e verificação da interação entre os grupos. Foram tratados 42 indivíduos com DL crônica inespecífica, com idades entre 18 e 50 anos, com dor persistente havia mais de três meses. Resultados: Foram observadas melhoras na intensidade da dor, qualidade da dor, incapacidade funcional, qualidade de vida e percepção do efeito global para os dois grupos, contudo, sem diferenças entre eles. Conclusão: Os resultados obtidos indicam que indivíduos com DL crônica inespecífica tratados com estabilização segmentar, com ou sem a associação de terapia manual, apresentaram melhora semelhante na intensidade da dor, qualidade da dor, incapacidade funcional, qualidade de vida e percepção do efeito global.

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Biografía del autor/a

Alexandre Oliveira Magalhães, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde - São Paulo (SP), Brasil.

Rua Monte Alegre, 984 – Perdizes, 05014-901, São Paulo, São Paulo, Brasil. Fone: (11) 36708000.

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Publicado

2019-12-09

Cómo citar

1.
Magalhães AO, Hubner TA, Jordão GS, Costa MP da, França FJR. Efeito da estabilização segmentar e terapia manual versus estabilização segmentar isolada em pacientes com dor lombar crônica não específica: estudo controlado aleatorizado. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 9 de diciembre de 2019 [citado 24 de noviembre de 2024];21(3):130-6. Disponible en: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/39096

Número

Sección

Artigo Original