ENFERMEDADES INFLAMATORIAS DEL INTESTINO: FACTORES DE RIESGO E IMPACTO EN LA CALIDAD DE VIDA.

EII: factores de riesgo y calidad de vida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2025v27a24

Palabras clave:

Enfermedad de Crohn, Colitis, Calidad de vida

Resumen

Las enfermedades inflamatorias intestinales (EII) son patologías crónicas de etiología multifactorial, que impactan directamente en la vida de los pacientes. Así, esta investigación tiene como objetivo evaluar el impacto en la calidad de vida de los pacientes con enfermedad de Crohn (EC) y retrocolitis ulcerosa (RC), así como identificar posibles riesgos ambientales asociados con la EII. Participaron de la investigación 27 pacientes de ambos sexos previamente diagnosticados con EC y UR. Se aplicaron cuestionarios de análisis demográfico, de factores de riesgo y de calidad de vida (IBDQ-32). Resultados: Los pacientes tenían una edad media de 34,85±12,74 años. De las EII, la RC fue la más prevalente (18 pacientes) y el 83,3% de los pacientes con RC informaron sobre el uso excesivo de antibióticos. Los antecedentes familiares fueron citados por el 11,1% de la población. El IBDQ-32 reveló que los pacientes con EC tienen puntuaciones más bajas que los pacientes con RC, con impacto en los dominios sistémico y emocional. Además, cuanto mayor es el uso de medicación peores son los resultados en el IBDQ-32. Esta investigación resalta el alto porcentaje de uso de antibióticos durante la infancia en la población estudiada con RC, además, enfatiza el impacto de las enfermedades inflamatorias, principalmente sobre la emocionalidad, en la calidad de vida de los pacientes.

Biografía del autor/a

Eduardo de Souza Andrade, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Médico com mestrado em Ambiente e Saúde Universidade do Planalto Catarinense, residência média em Coloproctologia pelo Hospital Heliópolis de São Paulo - SP e Cirurgião Geral pelo Hospital São José de Criciúma - SC, membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia. Professor-Tutor do curso de graduação em Medicina da Universidade do Planalto Catarinense. Área da medicina com ênfase em Coloproctologia, Colonoscopia, Cirurgia geral e núcleo interno de regulação médica. Destaque para os seguintes temas: câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais, doença de crohn, retocolite ulcerativa, síndrome do intestino irritável, doenças orificiais e gestão hospitalar.

Caio Zimermann Oliveira, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Médico pela Universidade do Planalto Catarinense. Realiza atividade médica ambulatorial e atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento de emergência e urgências

Julia Melin Zardo, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduanda no Curso de Medicina da Universidade do Planalto Catarinense

Vanessa Valgas dos Santos, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduada em Farmácia Análises Clínicas pela Universidade Federal de Santa Catarina, possui Mestrado em Farmácia, tendo como área de concentração Imunologia e Microbiologia. O Doutorado em Neurociências foi desenvolvido no Departamento de Farmacologia na mesma instituição de ensino, sob orientação do Professor Dr. Rui Prediger, investigando o papel neuroprotetor dos hormônios orexígenos grelina e NPY no modelo experimental da doença de Alzheimer. A seguir, para desvendar os efeitos dos hormônios acil-grelina e desacil-grelina na neurodegeneração e na obesidade, investigar suas ações sobre o comportamento emocional e memória, foi para Monash University (Melbourne - Austrália) onde realizou seu pós-doutorado com o Professor Dr. Zane Andrews. Atualmente é professora do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), professora de Farmacologia e Tutora do curso de Medicina, onde pesquisa os efeitos deletérios das doenças crônicas, seus fatores de risco, a obesidade e as consequências sistêmicas da cirurgia bariátrica.

Citas

Bruner LP, White AM, Proksell S. Inflammatory bowel disease. Prim Care. 2023;50(3):411-27. doi: 10.1016/j.pop.2023.03.009.

Piovani D, Danese S, Peyrin-Biroulet L, Nikolopoulos GK, Lytras T, Bonovas S. Environmental risk factors for inflammatory bowel diseases: an umbrella review of meta-analyses. Gastroenterology. 2019;157(3):647-59.e4. doi: 10.1053/j.gastro.2019.04.016.

Singh N, Bernstein CN. Environmental risk factors for inflammatory bowel disease. United European Gastroenterol J. 2022;10(10):1047-53. doi: 10.1002/ueg2.12319.

Hviid A, Svanström H, Frisch M. Antibiotic use and inflammatory bowel diseases in childhood. Gut. 2011;60(1):49-54. doi: 10.1136/gut.2010.219683.

Rogler G, Singh A, Kavanaugh A, Rubin DT. Extraintestinal manifestations of inflammatory bowel disease: current concepts, treatment, and implications for disease management. Gastroenterology. 2021;161(4):1118-32. doi: 10.1053/j.gastro.2021.07.042.

Chen XL, Zhong LH, Wen Y, Liu TW, Li XY, Hou ZK, et al. Inflammatory bowel disease-specific health-related quality of life instruments: a systematic review of measurement properties. Health Qual Life Outcomes. 2017;15(1):177. doi: 10.1186/s12955-017-0753-2.

Brito CAA, Celani LMS, Araújo MVT, Lucena MT, Vasconcelos GBS, Lima GAS, et al. A multicentre study of the clinical and epidemiological profile of inflammatory bowel disease in Northeast Brazil. Clin Exp Gastroenterol. 2023;16:87-99. doi: 10.2147/CEG.S411936.

Rustgi SD, Kayal M, Shah SC. Sex-based differences in inflammatory bowel diseases: a review. Therap Adv Gastroenterol. 2020;13:1756284820915043. doi: 10.1177/1756284820915043.

Fucilini LMP, Genaro LM, Sousa DCE, Coy CSR, Leal RF, Ayrizono MLS. Epidemiological profile and clinical characteristics of inflammatory bowel diseases in a Brazilian referral center. Arq Gastroenterol. 2021;58(4):483-90. doi: 10.1590/S0004-2803.202100000-87.

Kaplan GG, Windsor JW. The four epidemiological stages in the global evolution of inflammatory bowel disease. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2021;18(1):56-66. doi: 10.1038/s41575-020-00360-x.

Troelsen FS, Jick S. Antibiotic use in childhood and adolescence and risk of inflammatory bowel disease: a case-control study in the UK Clinical Practice Research Datalink. Inflamm Bowel Dis. 2020;26(3):440-447. doi: 10.1093/ibd/izz137.

Nguyen LH, Örtqvist AK, Cao Y, Simon TG, Roelstraete B, Song M, et al. Antibiotic use and the development of inflammatory bowel disease: a national case-control study in Sweden. Lancet Gastroenterol Hepatol. 2020;5(11):986-95. doi: 10.1016/S2468-1253(20)30267-3.

Zavala-Solares MR, Salazar-Salas L, Yamamoto-Furusho JK. Validity and reliability of the health-related questionnaire IBDQ-32 in Mexican patients with inflammatory bowel disease. Gastroenterol Hepatol. 2021;44(10):711-8. doi: 10.1016/j.gastrohep.2021.03.002.

Quaresma AB, Damiao AOMC, Coy CSR, Magro DO, Hino AAF, Valverde DA, et al. Temporal trends in the epidemiology of inflammatory bowel diseases in the public healthcare system in Brazil: a large population-based study. Lancet Reg Health Am. 2022;13:100298. doi: 10.1016/j.lana.2022.100298.

Publicado

2025-11-10

Cómo citar

Andrade, E. de S., Oliveira, C. Z., Zardo, J. M., & Santos, V. V. dos. (2025). ENFERMEDADES INFLAMATORIAS DEL INTESTINO: FACTORES DE RIESGO E IMPACTO EN LA CALIDAD DE VIDA.: EII: factores de riesgo y calidad de vida. Revista Da Faculdade De Ciências Médicas De Sorocaba, 27(Fluxo contínuo), e63453. https://doi.org/10.23925/1984-4840.2025v27a24

Número

Sección

Artigo Original

Categorías