A medida da atitude de inovação: valores métricos, invariância fatorial e diferenças em trabalhadores
DOI:
https://doi.org/10.20503/recape.v10i2.43825Palavras-chave:
Inovação, Comportamento Inovador, Desempenho, Trabalhadores brasileiros.Resumo
As empresas vêm buscando cada vez mais compreender variáveis que podem influenciar no comportamento inovador dos trabalhadores. No Brasil, poucos estudos contemplam a inovação centrada no sujeito, surgindo a necessidade em desenvolver e validar instrumentos que possam avaliar e mensurar o desempenho dos profissionais nas empresas, em específico na atuação inovadora frente aos processos organizacionais. Essa pesquisa tem por objetivo verificar a qualidade psicométrica de uma escala de atitudes inovadoras para o contexto brasileiro. Para a realização dos estudos, duas amostras foram coletadas: a primeira, com 200 trabalhadores brasileiros, homens e mulheres, acima de 18 anos, do setor público e privada do trabalho, destinada a discriminação dos itens, representatividade de conteúdo e análise fatorial exploratória; na segunda amostra, 212 trabalhadores, com mesmas características sociodemográficas da primeira amostra, destinou-se para análise confirmatória e analise de convergência. Estes responderam um questionário on-line através do e-mail ou rede social, composto pela Escala de Atitudes de Inovação (EAI), Escala de Percepção de Suporte Organizacional (EPSO), Escala de Satisfação Profissional (STP) e dados sociodemográficos e profissionais. Os resultados obtidos evidenciaram a qualidade psicométrica da medida, tanto em sua etapa exploratória, quanto confirmatória; bem como, a sua influência no suporte organizacional e satisfação profissional em trabalhadores que atuam em empresas públicas e privadas no Rio Grande do Norte.Publicado
2020-05-04
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Seção
Artigos
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