Oficina de modelo vivo: um experimento ético-estético

Autores

  • Bruno Maschio Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo http://orcid.org/0000-0002-8277-3407
  • Silvana Tótora Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Palavras-chave:

Corpo, traço, desterritorialização, potência, possíveis.

Resumo

O presente artigo se debruça sobre os aspectos ético-políticos de uma oficina de modelo vivo, prática recorrente entre artistas e estudantes de artes plásticas. Lançando mão dos conceitos de Gilles Deleuze e Félix Guattari, analisou-se o que é possível quando entendemos e realizamos essas oficinas, não somente como um exercício técnico, mas quando fazemos delas um espaço de experimentação ético-estético, característica de uma política menor. O traço do desenho, entendido a partir da noção de linha de fuga elaborada por Deleuze e Guattari, opera uma desterritorialização, fazendo fugir as formatações, representações e codificações do corpo e da arte.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Bruno Maschio, Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Bacharelando em Ciências Socias pela PUC-SP e pesquisador na área de Arte e Política.

Silvana Tótora, Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Professora doutora da PUCSP no departamento de Política e pesquisadora do NEAMP.

Downloads

Publicado

2017-03-19

Como Citar

Maschio, B., & Tótora, S. (2017). Oficina de modelo vivo: um experimento ético-estético. Aurora. Revista De Arte, Mídia E Política, 9(27), 47–56. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/32178