Oficina de modelo vivo: um experimento ético-estético
Keywords:
Corpo, traço, desterritorialização, potência, possíveis.Abstract
O presente artigo se debruça sobre os aspectos ético-políticos de uma oficina de modelo vivo, prática recorrente entre artistas e estudantes de artes plásticas. Lançando mão dos conceitos de Gilles Deleuze e Félix Guattari, analisou-se o que é possível quando entendemos e realizamos essas oficinas, não somente como um exercício técnico, mas quando fazemos delas um espaço de experimentação ético-estético, característica de uma política menor. O traço do desenho, entendido a partir da noção de linha de fuga elaborada por Deleuze e Guattari, opera uma desterritorialização, fazendo fugir as formatações, representações e codificações do corpo e da arte.Metrics
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Published
2017-03-19
How to Cite
Maschio, B., & Tótora, S. (2017). Oficina de modelo vivo: um experimento ético-estético. Aurora. Journal of Art, Media and Politics., 9(27), 47–56. Retrieved from https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/32178








