Universidades possíveis: da Academia de Platão à resistência de Onfray em Cäen

Autores

  • Denis Domeneghetti Badia Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo – USP. Professor do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara. http://orcid.org/0000-0002-7640-2917
  • Paula Ramos de Oliveira Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Professora do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara https://orcid.org/0000-0001-9620-5964
  • Ivan Fortunato Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias e Doutor em Geografia, ambos pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Coordenadoria de Formação Pedagógica, Instituto Federal de São Paulo, campus Itapetininga – IFSP. Programa de Pós-Graduação em Educação – UFSCar Sorocaba. http://orcid.org/0000-0002-1870-7528

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-6672.2020v13i39p85-98

Palavras-chave:

educação e política, platão, Onfray, Modelos de Universidades

Resumo

Neste artigo buscamos discutir algumas universidades possíveis, desde a ideação de um comum partilhado da Academia de Platão até a proposta de universidade como resistência de Onfray. Modelos de universidade são trazidos para o diálogo com o propósito de discutir o sentido de estético do comum, identificando o modelo contemporâneo como uma organização operacional, logo promotora da antiexperiência, e seu contraponto possível de resistência para a experiência, lastreada pela autonomia. Essa é uma universidade possível e a desejada como lugar de conhecimento da humanidade para humanidade.

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Biografia do Autor

Denis Domeneghetti Badia, Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo – USP. Professor do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara.

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo – USP. Professor do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara.

Paula Ramos de Oliveira, Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Professora do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Professora do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Araraquara

Ivan Fortunato, Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias e Doutor em Geografia, ambos pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Coordenadoria de Formação Pedagógica, Instituto Federal de São Paulo, campus Itapetininga – IFSP. Programa de Pós-Graduação em Educação – UFSCar Sorocaba.

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias e

Doutor em Geografia, ambos pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Coordenadoria de Formação

Pedagógica, Instituto Federal de São Paulo, campus Itapetininga – IFSP. Programa de Pós-Graduação em Educação – UFSCar Sorocaba.

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Publicado

2021-03-03