Adélia Prado: interdito, transgressão e erotismo

Autores/as

  • Rodrigo Silva Gomes

Palabras clave:

Adélia Prado, instinto, interdito, erotismo, corpo

Resumen

Em linhas gerais o artigo consiste em uma abordagem sobre o erotismo presente nas obras da poetiza brasileira Adélia Prado, problematizando suas possíveis inquietações diante do dilema entre prazer e culpa. Ainda pretende estabelecer uma relação entre o pensamento filosófico de Nietzsche, baseando-se em sua contraposição entre razão e instinto. Para isso, será conceituada a contraposição entre Apolo e Dioniso e os conceitos fundadores da modernidade capazes de sobrepor o primeiro pelo segundo, analisando as relações de poder e as relações que a moral cristã estabelece, configuradas em uma genealogia da culpa. Também demonstra o erotismo poético de Adélia através da obra de Georges Bataille, relacionando os conceitos de interdito e transgressão, promovendo e exaltando o corpo.

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Biografía del autor/a

Rodrigo Silva Gomes

Especialista em Filosofia Contemporânea e História pela Universidade Metodista de São Paulo (2014), Bacharel em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2011).

Publicado

2016-11-20

Número

Sección

Artigos