Feras, Mágicos e Guerreiros: a hegemonia em jogo

Autores/as

  • José Paulo Florenzano PUCsp

Palabras clave:

Seleção Brasileira de Futebol, Arte do futebol e a hegemonia conservadora.

Resumen

A formação do selecionado brasileiro desencadeia o complexo jogo de pressão e contrapressão envolvendo a comissão técnica, o elenco de atletas, a imprensa esportiva, o público torcedor e o poder político-econômico. A ação dos referidos atores, com efeito, adquire inteligibilidade no âmbito desta configuração social, revelando, ademais, a rede de interdependência que os reúne e opõe dentro de um processo dinâmico, aberto e sujeito a reviravoltas nas relações de poder. O referido processo encontra-se determinado, dentre outros fatores, por interesses políticos, forças econômicas e concepções de jogo. O presente artigo analise a hegemonia conservadora estabelecida no quadro da configuração social esportiva.

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Biografía del autor/a

José Paulo Florenzano, PUCsp

A formação do selecionado brasileiro desencadeia o complexo jogo de pressão e contrapressão envolvendo a comissão técnica, o elenco de atletas, a imprensa esportiva, o público torcedor e o poder político-econômico. A ação dos referidos atores, com efeito, adquire inteligibilidade no âmbito desta configuração social, revelando, ademais, a rede de interdependência que os reúne e opõe dentro de um processo dinâmico, aberto e sujeito a reviravoltas nas relações de poder. O referido processo encontra-se determinado, dentre outros fatores, por interesses políticos, forças econômicas e concepções de jogo. O presente artigo analise a hegemonia conservadora estabelecida no quadro da configuração social esportiva.

Publicado

2010-10-01

Cómo citar

Florenzano, J. P. (2010). Feras, Mágicos e Guerreiros: a hegemonia em jogo. Aurora. Revista De Arte, Medios Y Política., (9), 103–113. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/3757

Número

Sección

Artigos