Ruinas, procesos subjetivos de sujeción y reexistencia en la experiencia del proyecto Diálogos en Suape en el noreste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-6672.2022v15i45p77-94Palabras clave:
Antropoceno, Recife, desarrollo económico, feminismoResumen
Este artículo reflexiona sobre la experiencia del proyecto Diálogos en Suape, a partir de sus subproyectos: Ação Juvenil y Chá com Damas. El mismo actuó en un suelo de ruinas, producido en el antropoceno del nordeste brasileño, en la región portuaria y metropolitana de Recife, a partir de un gran proyecto de desarrollo económico nacional que había sido implementado en los años 2006-2008. Esta experiencia buscó dialogar y actuar en este territorio en el que se evidenciaron las ruinas sociales y económicas desde categorías de raza, clase, género, sexualidad y generación; particularmente entre las poblaciones de jóvenes y prostitutas. Discute los lugares de las epistemologías feministas posestructurales y decoloniales, y sus prácticas participativas y comunitarias en el debate sobre las ruinas y el Antropoceno en Brasil, a partir de los dispositivos de memoria y los procesos subjetivos de sujeción. Y estos, a su vez, se perciben en el contexto de los procesos grupales del proyecto Diálogos, que tomó las artes como mecanismos metodológicos participativos.
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