Hogares inteligentes, domesticidad digital y arquitectura contemporánea

Autores/as

  • Gabriel Barros Bordignon Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da BahiaPPG-AU/UFBA https://orcid.org/0000-0002-8051-3126

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-6672.2023v16i47p54-75

Palabras clave:

Arquitectura, Inteligencia artificial, Hogares inteligentes, Domesticidad

Resumen

Este artículo aborda temas relacionados con el concepto de casas inteligentes, como la domótica, la difusión de asistentes virtuales inteligentes, la relación entre la compacidad de los entornos domésticos frente a la expansión de la vida cotidiana en el ciberespacio, la influencia de la información y la comunicación. tecnologías (TIC) en las formas de producción y consumo de la arquitectura contemporánea, y el papel actual de la inteligencia artificial (IA) en dichos procesos. A través de una revisión bibliográfica, el texto presenta reflexiones sobre varios temas relacionados con la presencia de tecnologías contemporáneas en los espacios residenciales, señalando potencialidades y riesgos frente a tales escenarios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Gabriel Barros Bordignon, Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da BahiaPPG-AU/UFBA

Doutorando em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Foi professor em cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design e Engenharia Civil nas faculdades FAUeD/UFU, UNICERP, UNIESSA e UNITRI. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6449615579450407.

Citas

BARRÍA, Cecilia. Como é a vida nos apartamentos minúsculos que viraram “febre” no mercado de imóveis. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-48865896>. Data de acesso: 24 mar. 2023.

BRADBURY, Ray. As crônicas marcianas. Tradução: Ana Ban. São Paulo: Globo, 2005.

CAU/DF. Pesquisa Datafolha: 82% das moradias do país são feitas sem arquitetos ou engenheiros. Disponível em: <https://caudf.gov.br/pesquisa-datafolha-82-das-moradias-do-pais-sao-feitas-sem-arquitetos-ou-engenheiros/>. Data de acesso: 28 mar. 2023.

FERRO, Sérgio. Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

FRANCO, José Tomás. T. Arquitetura sem arquitetos? Algoritmo propõe plantas internas automaticamente. Tradução: Eduardo Souza. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/919414/arquitetura-sem-arquitetos-algoritmo-propoe-plantas-internas-automaticamente>. Data de acesso: 29 mar. 2023.

MENGUE, Priscila. Por que apartamentos em SP estão cada vez menores? E como é viver nesses imóveis?. Disponível em: <https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/por-que-apartamentos-em-sp-estao-cada-vez-menores-e-como-e-viver-nesses-imoveis,65fc5c5b71615affb33a7fc77db5e452ihw417ah.html>. Data de acesso: 24 mar. 2023.

MON Oncle. Direção: Jacques Tati. França: Gaumont, 1958.

SANTOS, Luiza Carolina dos. Máquinas que falam (e escutam): as formas de agência e de interação das/com as assistentes pessoais digitais. Tese (Doutorado em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p. 410. 2020.

SUBIRATS, Eduardo. A existência sitiada. Tradução: Flávio Coddou. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

ZUBOFF, Shoshana. Big Other: capitalismo de vigilância e perspectivas para uma civilização de informação. Tradução: Antonio Holzmeister Oswaldo Cruz e Bruno Cardoso. In: BRUNO, Fernanda et al (Org.). Tecnopolíticas da Vigilância: perspectivas da margem. Paulo: Boitempo, 2018.

Publicado

2023-10-16