El Manifiesto de las Cosas

notas para liberalizar las voces reprimidas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-6672.2023v16i48p5-20

Palabras clave:

Inteligencia artificial, Objeto técnico, Metaética, Diseño

Resumen

Cuando la tecnología va más allá de los límites de la materia visible, y las cosas quieren decir lo que piensan, ¿qué escucharían quienes interactúan con ellas? ¿Qué argumentos e historias vendrán a tu favor? El Manifiesto de las Cosas anuncia su molestia por la falta de soberanía de las cosas sobre su destino, así como por los impactos que pueden causar y que escapan a su agencia. Es una crítica ético-política-filosófica-social-e-histórica, el primer paso hacia el reconocimiento de sus derechos y ciudadanía.

 

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Biografía del autor/a

Elen Nas, USP

Posdoc no Instituto de Estudos Avançados/USP; Doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (UFRJ/FIOCRUZ/UFF/UERJ) e Mestre em Design (Puc-Rio). Foi pesquisadora visitante no Departamento de Filosofia da Monash University e no Departamento de Informática da Universidade da Califórnia-Irvine. Colabora com o ArtSciLab (Laboratório de Arte e Ciência) da Universidade do Texas em Dallas, o Laboratório de Filosofia Pop da UniRio, Redes de Pesquisa Lavits (Rede Latinoamericana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade), ELA IA (Estratégia Latino-Americana para a Inteligência Artificial), NEURO-I-SELF (Neuroética: implicações sociais, éticas, legais e filosóficas) e BRAINNIAC (Neurociências, Nanotecnologia, Inteligência Artificial e Cognição). Coordena o grupo de pesquisa DecolonizAI. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/8478984556962858.

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Publicado

2023-12-21