Notas sobre Diferença e repetição: a propósito dos conceitos “heterogênese” e “diferença” de Gilles Deleuze

Luciano da Silva Façanha; Flávio Luiz de Castro Freitas; Jamys Alexandre Ferreira dos Santos

Autores

Luciano da Silva Façanha Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Flávio Luiz de Castro Freitas Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Jamys Alexandre Ferreira dos Santos Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Palavras-chave:

Deleuze, Heterogênese, Diferença.

Resumo

Nos estudos que fundamentam a história do pensamento ocidental, a filosofia de Deleuze se apresenta a partir de uma variada gama de interpretação. Seu procedimento singular de fazer filosofia levou o pensador a se destacar, originalmente, pela busca de objetos conceituais em outras disciplinas das ciências humanas. Um de seus escritos mais herméticos é Diferença e repetição, de 1969 onde apresentou uma “síntese” de suas leituras objetivadas de outras filosofias. Nesse contexto, a presente proposta é uma análise estrutural em torno da relação entre “heterogênese” e “diferença”, exposta nesse estudo deleuzeano e entender como essa relação possibilita a construção de um projeto da filosofia diferença/acontecimento.

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Biografia do Autor

Luciano da Silva Façanha, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Pós-Doutorado em Filosofia, estética do Século XVIII - PUC/SP. Doutor e Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Bacharel em Direito pela Universidade Cidade de São Paulo e licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão. Atua na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), como professor Adjunto no Departamento de Filosofia (DEFIL); Coordenador do Programa de Pós-graduação em Cultura e Sociedade - Mestrado Interdisciplinar (PPGCult); Professor nos Mestrados em Cultura e Sociedade e Mestrado Profissional em Filosofia da UFMA - PROF-Filo/UFMA. Foi coordenador do DINTER em Filosofia USP/UFMA; Coordena o NEPI Núcleo de Estudos do Pensamento Iluminista; é líder do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Jean-Jacques Rousseau UFMA (GEPI Rousseau UFMA), registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Integrante do Núcleo de sustentação do GT Rousseau e o Iluminismo da ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase no Pensamento do Século XVIII, atuando principalmente nos temas relacionados à estética do século XVIII, História da Filosofia Moderna, Iluminismo, problemas da linguagem na filosofia, História, Filosofia e Literatura, Belas-Letras e Belas-Artes. Se dedica aos estudos dos filósofos Jean-Jacques Rousseau, Diderot, Voltaire e Montesquieu e a teoria crítica literária contemporânea de Maurice Blanchot e Roland Barthes referentes aos estudos estéticos do XVIII.

Flávio Luiz de Castro Freitas, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Doutorando em Estrutura e Gênese do Conceito de Subjetividade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com estágio sanduíche pela Université Paris 1 - Panthéon Sorbonne, mestrado em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão (2013), especialização em Filosofia Política pela Universidade Federal do Maranhão (2010) e graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (2006). Professor do curso de licenciatura em Ciências Humanas - habilitação Filosofia da Universiade Federal do Maranhão.

Jamys Alexandre Ferreira dos Santos, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PGCult) – Mestrado Interdisciplinar da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Graduado em Filosofia. Conta com ﬁnanciamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (FAPEMA/CAPES) para o desenvolvimento de sua pesquisa.