A literatura como mercadoria em Budapeste, de Chico Buarque

Autores/as

  • Carlos Barreiros USP

Palabras clave:

literatura, Chico Buarque, mercadoria

Resumen

Neste artigo, defender-se-á a hipótese de que Budapeste¸ de Chico Buarque, é romance que pode ser chamado obra de arte crítica, nos termos propostos por Miguel Chaia, uma vez que a estrutura do texto é reflexo do processo de reificação das relações afetivas, da arte e, no limite, da própria identidade do narrador e do autor. A relação do narrador com as línguas e com seu ofício determina contornos e princípios das relações pessoais, além de condicionar a estrutura do romance, sua composição como um todo e sua organização.

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Biografía del autor/a

Carlos Barreiros, USP

Doutorando do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP, na área de Literatura Portuguesa; professor e crítico musical. Contatos: blimunda@uol.com.br

Cómo citar

Barreiros, C. (2010). A literatura como mercadoria em Budapeste, de Chico Buarque. Aurora. Revista De Arte, Medios Y Política., (6). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/4181

Número

Sección

Artigos