A filosofia da consciência com seu padrão de neutralidade do observador, separação entre sujeito e objeto, essencialidade das coisas, classifica a linguagem tão somente como veículo de comunicação, enfatizando a dimensão instrumental da linguagem, paradigma que sofre uma mudança essencial com a concepção de linguagem heideggeriana, formando um dos pilares da tradição não analítica de linguagem, que tem em uma de suas vertentes o pragmatismo