Popper e a Objetividade do Conhecimento Científico: a ciência provisória e a verdade temporária

Autores

  • Luiz Carlos Mariano da Rosa Centro Universitário Claretiano [CEUCLAR]

Palavras-chave:

Popper, ciência, indução, verificabilidade, falibilidade.

Resumo

Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega autenticidade [que emerge através da construção de Newton, submetida ao aperfeiçoamento e à correção de Einstein] e as ideologias [marxismo e psicanálise], tornando-se imprescindível a busca de uma resposta para a questão referente ao critério capaz de estabelecer o estatuto científico de um universo teórico ou de um enunciado.

Biografia do Autor

Luiz Carlos Mariano da Rosa, Centro Universitário Claretiano [CEUCLAR]

- Poeta e Letrista, Ensaísta e Crítico Literário; - Autor de O Todo Essencial, Universitária Editora, Lisboa, Portugal; - Membro do Movimento "Poetas Del Mundo", Chile, do "World Poets Society", Grécia, e da UBE - SP [União Brasileira de Escritores]; - Acadêmico do CEUCLAR [SP]; - Pesquisador [Filosofia, Educação e Cultura] e Empreendedor Sociocultural [Espaço Politikón Zôon, CNPJ nº 10.642.249/0001-54, Rua Tamoio, 393, Meudon, Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, CEP: 25954-240, Fone/Fax: (21) 3641-1290].

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Publicado

2011-12-21

Edição

Seção

Artigos