O último testamento filosófico de Peirce: Uberdade na lógica do raciocínio instintivo

Autores

  • David A. Dilworth Stony Brook University

Palavras-chave:

Universo semiótico. Plasticidade conatural da natureza. Mente. Abdução como quale-consciência instintivamente enraizada. Devaneio como forma de argumento Transcendentalista. Uberdade. Uberosidade.

Resumo

Na continuidade essencial do seu argumento para o Devaneio em “Um Argumento Negligenciado para a Realidade de Deus” de 1908, os últimos artigos inacabados de Peirce MS 682 e MS 683 de 1913 contêm a contribuição do seu “legado” à história da lógica, como também reprisa sua integração, ao longo de sua carreira, das dimensões epistemológicas e ontológicas de um idealismo-realismo que ele expressou como um “universo perfundido com signos.” O universo semiótico de Peirce envolve a plasticidade coalescente da mente e da natureza evolutiva, cujo destaque heurístico é a quale-consciência da inferência abdutiva instintivamente enraizada, para a qual ele introduziu o termo técnico uberdade (“grávido de novos nascimentos”) no raciocínio, distintamente de dedução e indução.

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Publicado

2016-05-08

Como Citar

Dilworth, D. A. (2016). O último testamento filosófico de Peirce: Uberdade na lógica do raciocínio instintivo. Cognitio: Revista De Filosofia, 16(2), 233–258. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/27762

Edição

Seção

Artigos sobre Pragmatismo