Mente e/ou consciência em C. S. Peirce

Autores

  • Lucia Santaella Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Palavras-chave:

C.S. Peirce. Inteligência artificial. Consciência. Consciência artificial.

Resumo

Há quinze anos, no campo das ciências cognitivas tem havido um grande empenho por parte dos pesquisadores e implementadores para o desenvolvimento daquilo que vem sendo chamado de consciência artificial, que se coloca como um ramo da inteligência artificial, mas preservando as especificidades da consciência em si. São várias as arquiteturas que já foram desenvolvidas, mas elas ainda esbarram na dúvida crucial se as máquinas podem emular criatividade, emoções e vontade livre. É nesse ponto que justifico revisitarmos a teoria semiótica da consciência de C.S. Peirce não como solução para os problemas espinhosos que ainda existem, mas como uma visão original que pode trazer, além de uma descrição fiel dos aspectos dinâmicos e vivos da consciência, também novos elementos para se pensar as duas questões mais finamente definidoras do ser consciente humano: a autoconsciência, de um lado, e o inconsciente, de outro.

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Publicado

2016-12-27

Como Citar

Santaella, L. (2016). Mente e/ou consciência em C. S. Peirce. Cognitio: Revista De Filosofia, 17(1), 119–130. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/30223

Edição

Seção

Artigos