Nem tudo é vaidade: William James versus Ernest Renan

Autores

  • José Jatuff Universidad Nacional de La Rioja

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-5278.2018v19i2p242-257

Palavras-chave:

Carlyle, Ética, Humor extenuante, Protestantismo, Renan

Resumo

Na obra de James, há uma reação explícita contra a falsidade e a vaidade como o tom moral dominante. O modo como James julga Renan em particular, e o espírito latino em geral, está relacionado a uma identificação inicial com o espírito germânico através de um contexto protestante. Dentro dessa estrutura, nós veremos que por meio da figura de Carlyle, James opõe-se à moral objetiva da obra para com a sensibilidade gnóstica interior de Renan. Visto que há uma conexão óbvia entre Carlyle e o Calvinismo, o componente da ética protestante na proposta de James torna-se manifesta. Consequentemente, o propósito deste artigo é mostrar que o humor extenuante, como uma característica de coragem e virilidade, possui um tom protestante.

Metrics

PDF views
343
Feb 01 '19Feb 04 '19Feb 07 '19Feb 10 '19Feb 13 '19Feb 16 '19Feb 19 '19Feb 22 '19Feb 25 '19Feb 28 '19Mar 01 '198
| |

Downloads

Publicado

2019-02-01

Como Citar

Jatuff, J. (2019). Nem tudo é vaidade: William James versus Ernest Renan. Cognitio: Revista De Filosofia, 19(2), 242–257. https://doi.org/10.23925/2316-5278.2018v19i2p242-257

Edição

Seção

Artigos Cognitio