A concepção ampliada da mente segundo C. S. Peirce

Autores

  • Lucia Santaella PUCSP

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-5278.2019v20i2p392-403

Palavras-chave:

Cognição, Continuidade, Mente, Pensamento, Semiose.

Resumo

Desde meados do século 20, quando as ciências cognitivas desabrocharam e continuaram até hoje o seu caminho de avanços ininterruptos, os temas relativos à noção da consciência, a par das buscas de definição para os conceitos da mente, pensamento, inteligência etc. têm ocupado posição central nessas ciências e mesmo para além delas. Recentemente, a preocupação com esses conceitos cresceu com bastante ênfase a partir da explosão até agora bem-sucedida da inteligência artificial. O que é inteligência? Como a cognição humana se distingue da cognição maquínica? Essas e outras interrogações similares se constituem em questões candentes. Diante disso, este artigo propõe desenvolver o conceito peirciano da mente com a convicção de que sua explanação cuidadosa pode trazer uma grande contribuição para as ciências cognitivas em geral e para os estudos sobre inteligência artificial em particular. 

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Publicado

2020-02-16

Como Citar

Santaella, L. (2020). A concepção ampliada da mente segundo C. S. Peirce. Cognitio: Revista De Filosofia, 20(2), 392–403. https://doi.org/10.23925/2316-5278.2019v20i2p392-403

Edição

Seção

Artigos sobre Pragmatismo