Fundamentos metafísicos da semiose universal

Autores

  • Nicholas L. Guardiano Southern Illinois University – Carbondale

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-5278.2020v21i2p231-245

Palavras-chave:

Alma do signo, Commens, Idealismo objetivo, Interpretante emocional, Quase-mente, Rema, Significação transcendentalista

Resumo

Na história da filosofia americana, há um filão de pensamento sobre os signos na natureza. Animais, insetos, árvores, flores, o clima, paisagens e a noite estrelada são todos encontrados expressivos de diversos significados. Além disso, esses fenômenos naturais são considerados por pensadores, como Ralph Waldo Emerson e Charles S. Peirce, como dotados de um caráter representativo no seu núcleo ontológico. A minha apresentação baseia-se nesta tradição, explorando a semiose da natureza em toda a sua extensão e no que diz respeito ao seu ser fundamental. O seu objetivo é desvendar alguns fundamentos metafísicos que apoiariam a semiose universal, bem como defender a primazia de uma dimensão estética no centro da atividade semiótica.

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Publicado

2021-01-28

Como Citar

Guardiano, N. L. (2021). Fundamentos metafísicos da semiose universal. Cognitio: Revista De Filosofia, 21(2), 231–245. https://doi.org/10.23925/2316-5278.2020v21i2p231-245

Edição

Seção

Artigos sobre Pragmatismo