Juventude, subjetividade e o futuro da Igreja
Mots-clés :
Juventude, Individualismo, Subjetividade, Diálogos, Sentido, ResistênciaRésumé
para que a Igreja estabeleça uma conexão com as questões antropológicas contemporâneas, especialmente no que diz respeito à subjetividade e suas necessidades. No entanto, a pandemia exacerbou tendências narcisistas, levando nossa subjetividade a se afundar na cultura do ressentimento, revelando um individualismo excessivo que dificulta a abertura ao próximo, resultando em rivalidades constantes. Isso implica na relutância em pedir ajuda ou fazer um apelo, pois tais ações são frequentemente percebidas como “fraqueza” e vulnerabilidade. A subjetividade contemporânea enfrenta desafios ao transformar a dor em sofrimento, uma vez que o diálogo e a interlocução são limitados. Isso resulta na sensação de queda em um abismo, onde a falta de sentido prevalece. O corpo, então, busca significados imediatos e espaciais, afastando-se das temporalidades que possibilitam a experiência de alteridades e da própria humanidade. Nesse contexto, como a juventude se posiciona? Como podemos abordar a relação entre os jovens e o futuro da Igreja diante dessas circunstâncias desafiadoras?
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