A aplicabilidade de pessoalidade é adequada na embriologia, de modo a considerar o embrião humano uma pessoa?

Autores

  • Adriano Corrêa da Silva

DOI:

https://doi.org/10.19176/rct.v0i73.15351

Palavras-chave:

Embrião humano, Considerações antropológicas e éticas, Sujeito subsistente

Resumo

Neste artigo abordaremos a confrontação do conceito de pessoa humana entre a Igreja e certos grupos de cientistas, visto que existe atualmente um debate na bioética em torno da conveniência de eliminar tal conceito quanto a sua aplicabilidade ao embrião, justamente por haver uma divergência sobre o seu significado teórico. O esforço se concentrará em apresentar qual é o conceito teológico de pessoa humana imprescindindo paralelamente de uma bagagem filosófica e científica do termo, donde veremos certas discrepâncias.

Biografia do Autor

Adriano Corrêa da Silva

Padre Adriano Corrêa da Silva, sjs, é religioso da Fraternidade Jesus Salvador na Diocese de Santo Amaro. Mestrando em Teologia Moral na área de Bioética pela PUC-SP. Leciona no Instituto de Teologia e é vigário, nos finais de semana, na Paróquia de Santa Cruz da própria diocese.

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