Teaching oral genres and assessment of orality in teacher education in different degrees
DOI:
https://doi.org/10.1590/1678-460X202440468757Keywords:
teaching oral genres, teacher education, assessmentAbstract
In view of scant attention to oral practices and the assessment of orality at the university, in this work, we have deepened the discussions around oral genres that mediate academic literacies. We examined the practices concerning oral genres and the criteria for assessing orality employed by professors across eight undergraduate teaching programs. Several theoretical perspectives were articulated in order to address orality as a social and multimodal practice and the evaluation of orality in its linguistic and non-linguistic elements. As a methodology, we used questionnaires with professors from two public universities. Analysis of the responses allows conclusions on the requests for oral productions to undergraduates, as well as the adoption of diverse technological resources. As for the evaluation of productions, the focus is mainly on the content and appropriation of knowledge, with few mentions of the multimodal aspects of speech. We reinforce the need for further interventions within undergraduate programs, which not only immerse students in oral practices but also promote explicit activities of planning, production, and evaluation, fostering the development of language capabilities for engagement within this context.
References
Araújo, F. B. S. (2014). A avaliação da oralidade em aulas de língua portuguesa do Ensino Médio. Dissertação em Educação. Recife: Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco.
Araújo, F. S., & Suassuna, L. (2020). Critérios para a avaliação da oralidade no ensino de língua portuguesa. Letras, 97-112. https://doi.org/10.5902/2176148538796
Almeida, P. V., Vieira, M. S. P., & Amorim, M. F. (2020) Tecnologias digitais e formação docente. Pontes Editores.
Bakhtin, M. (2016). Os gêneros do discurso. Editora 34.
Baumgärtner, C. T. (2015). Grupos de estudos em Língua portuguesa - GELP: uma experiência de formação continuada de professores com foco em gêneros orais e ensino. In L. Bueno, & T. C. Costa-Hübes (Eds), Gêneros orais no ensino. Mercado de Letras. p. 91-116.
Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. Disponível em: < Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_18jun_site.pdf > Acesso 18 junho 2019.
Brasileiro, A. M. M., & Pimenta, V. R. (2022). A formação do professor universitário e a apropriação dos gêneros do métier docente. ALFA: Revista De Linguística, 66. https://doi.org/10.1590/1981-5794-e13880
Brasileiro, A. M. M., & Pimenta, V. R. (2023). Panorama dos gêneros do discurso constitutivos do métier docente e proposta de didatização de um gênero oral. Entreletras, 14(1), 6-23. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2023v14n1p6-23
Bronckart, J.-P. (2005). Restrições e liberdades textuais, inserção social e cidadania. Revista Da Anpoll, 1(19). https://doi.org/10.18309/anp.v1i19.467
Bueno, L. (2009). Gêneros orais na escola: necessidades e dificuldades de um trabalho efetivo. Revista Instrumento. Juiz de Fora, v. 11, n. 1, jan./jun. p. 9 - 18. Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/18612
Bueno, L., Costa-Hübes, T. C. (orgs). (2015). Gêneros orais no ensino. Mercado de Letras.
Bueno, L., Jacob, A. E., Bragiatto, G. A., & Zani, J. B. (2023). A videoaula e a compreensão ativa do aluno: o projeto e o diário de escuta. EntreLetras, 14(1), 53-76. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2023v14n1p53-76
Bueno, L., Diolina, K., & Jacob, A. E. (2021). O gênero tutorial: um modo de (re)agir frente às tecnologias digitais. In T. G. Magalhães, L. Bueno, & D. A. G. Costa-Maciel (Eds), Oralidade e gêneros orais: experiências na formação docente. Pontes Editores. p. 129-155.
Castro, J. J. S., Magalhães, T. G., & Silva, A. A. (no prelo). O gênero seminário como avaliação de conteúdo (e a oralidade não avaliada).
Carvalho, R. S. (2018). Ensinar a ler, aprender a avaliar: avaliação diagnóstica das habilidades de leitura. Parábola Editorial.
Carvalho, R. S. (2022). A avaliação na escola: guia de conceitos e práticas. Parábola Editorial.
Carvalho, R. S., & Ferrarezi Jr., C. (2018). Oralidade na educação básica: o que saber, como ensinar. Parábola Editorial.
Costa-Hübes, T. C. (2012). Reflexões sobre os encaminhamentos de produção textual: enunciados em diálogo com outros enunciados. Anais do X Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel-PR, p.1-15.
Costa-Hübes, T. C., & Swiderski, R. M. S. (2015). Gêneros orais e ensino: uma experiência didática com notícia televisiva. In L. Bueno, & T. C. Costa-Hübes (Eds.), Gêneros orais no ensino. Mercado de Letras.
Costa-Maciel, D. A. G. (2011). Os saberes docentes para o ensino do oral: o que sabem os docentes e como compreendem as atividades propostas pelos livros didáticos de língua portuguesa? 2011. 215 p. Tese. Doutorado em Educação. Universidade Federal de Pernambuco.
Costa-Maciel, D. A. G., Bilro, F. K., & Barbosa, M. L. F. de F. (2022). Gêneros orais formais: o que é possível e necessário ser ensinado no livro didático destinado a pessoas jovens, adultas e idosas?. Trama, 17 (42), 36-47. https://doi.org/10.48075/rt.v17i42.27281
Costa Val, M. G., Marinho, M., Carvalho, G. T., Martins, A. A., Starling, M. H. A. R., & Leal, L. F. V. (2009). Avaliação do texto escolar: professor-leitor/aluno-autor. Autêntica.
Dionísio, A. P., Vasconcelos, L. J., & Souza, M. M. (2014). Multimodalidades e leitura: funcionamento cognitivo, recursos semióticos, convenções visuais. Recife, Pipa Comunicação. Recuperado de https://issuu.com/pibidletras/docs/et1-multimodalidades-e-leituras
Dolz, J., Schneuwly, B., De Pietro, J.F., & Zahna, G. (2004). A exposição oral. In B. Schneuwly, & J. Dolz (Eds), Gêneros orais e escritos na escola. Mercado de Letras.
Forte-Ferreira, E. C., & Magalhães, T. G. (2023). Oralidade e gêneros orais na formação docente em diferentes licenciaturas. Revista Educação e Linguagens, 12(24). https://doi.org/10.33871/22386084.2023.12.24.236-269
Forte-Ferreira, E. C., Soares, J. G., & Lima-Neto, V. (2021). A influência de elementos cinésicos no gênero debate político: aspectos da multimodalidade na argumentação. Revista da Abralin, v. 20, n. 3, p. 1550-1570. Disponível em: Disponível em: https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1966 Acesso em: 13 abr. 2024.
Leal, T. F., & Gois, S. (2012). A oralidade na escola: a investigação do trabalho docente como foco de reflexão. 1ª ed. Autêntica.
Lima, G., Cordeiro, L. R., & Lima, L. B. de A. (2023). Superando os obstáculos na comunicação oral da iniciação científica: uma experiência no âmbito de um minicurso. EntreLetras, 14(1), 148-167. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2023v14n1p148-167
Lima, G.; Mariano, R. C. S.; & Xavier, W. P. (2021). Produção de material didático para o ensino do oral: desafios e possibilidades na formação inicial de professores. In T. G. Magalhães, L. Bueno, & D. A. G. Costa-Maciel (Eds), Oralidade e gêneros orais: experiências na formação docente. Pontes Editores. p. 199-220.
Lisboa, D. A. O., & Forte-Ferreira, E. C. (2020). O gênero seminário em cursos de graduação: metodologias de ensino e critérios de avaliação. In E.C. Forte-Ferreira, & V. Lima-Neto (Orgs). Oralidade e (multi)letramentos no ensino de línguas. Pedro & João Editores, 223p.
Machado, A. R., & Lousada, E. G. (2010). A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à evolução do “métier”. Linguagem em (Dis)curso, 10(3), 619-633. https://doi.org/10.1590/S1518-76322010000300009
Magalhães, T. G. (2018). Oralidade e ensino de língua portuguesa no brasil: uma leitura. In T. G. Magalhães, & V. L. L. Cristovão (Eds.). Oralidade e ensino de Língua Portuguesa. Editora Pontes. p. 15-38.
Magalhães, T. G. (2020). Oralidade nas dissertações do Mestrado Profissional em Letras: formação docente para possibilidades de inovação na escola básica. Revista da Anpoll, 51(2), p. 71-88.
Magalhães, T. G., Storto, L. L., Costa-Maciel, D. A. G., & Bueno, L. (2023). Elaboração de materiais com gêneros orais na formação inicial: procedimentos para o trabalho com a oralidade na escola básica. Oralidad-Es, 9, 1-18. https://doi.org/10.53534/oralidad-es.v9a3
Marcuschi, L. A. (2001). Da fala para a escrita: atividades de retextualização. Cortez.
Marcuschi, L. A. (2007). Oralidade e letramento como práticas sociais. In L. A. Marcuschi, & A. P. Dionísio (Orgs.). Fala e escrita. Autêntica. p. 31-55.
Marcuschi, B. (2016). Avaliação escolar na perspectiva dos Novos Estudos do Letramento. In D. T. B. Sato, J. R. L. Batista Junior, & R. C. R. Santos (Eds.), Ler, escrever, agir e transformar: uma introdução aos novos estudos do letramento. Pipa Comunicação.
Marcuschi, B., & Suassuna, L. (Eds.) (2007). Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Autêntica. p. 11-26. Recuperado de http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/8.pdf
Mattos, P. S., & Magalhães, T. G. (2023). Formação e capacidades docentes para o trabalho com a oralidade na escola. Revista Triângulo, 15(3), 37-65. https://doi.org/10.18554/rt.v15i3.6411
Meira, G. H. S., & Silva, W. M. (2016). Didatização de saberes no seminário escolar: o papel das unidades retóricas. In D. L. Araújo, & W. M. Silva (Eds.), Oralidade em foco: conceito, descrição e experiências de ensino. Pontes Editores.
Melo, C.T., & Cavalcante, M. C. B. (2007). Superando os obstáculos de avaliar a oralidade. In B. Marcuschi, & L. Suassuna (Eds.), Avaliação em Língua Portuguesa. Autêntica.
Milanez, W. (1992). Pedagogia do oral: condições e perspectivas para sua aplicação no português. Sama Editorial.
Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Vozes.
Palmieri, D. T. L. (2005). Concepções sobre o oral e seu ensino junto a professores em formação. Anais do Congresso de Leitura do Brasil. 2005. Recuperado de http://alb.org.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem11pdf/sm11ss0203.pdf
Reiff, F. A., & Ribeiro, P. N. S. (2020). Multiletramentos na formação de professores em pré-serviço: um estudo de caso. In P. V. Almeida, M. S. P. Vieria, & M. F. Amorim (Eds.), Tecnologias digitais e formação docente. Pontes Editores.
Rojo, R., & Barbosa, J. P. (2016). Letramentos, ensino e os desafios da globalização. In D. T. B. Sato, J. R. L. Batista Junior, & R. C. R. Santos (Eds.), Ler, escrever, agir e transformar: uma introdução aos novos estudos do letramento. (pp. 135-161) Pipa Comunicação.
Schneuwly, B., Dolz, J., & cols. (2004). Gêneros orais e escritos na escola. Organização e tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Mercado de Letras.
Silva, S., & Alves Filho, S. C. (Eds.) (2016). Sobre avaliação e ensino de línguas: (re)discutindo conceitos e (re)elaborando ações. Pontes Editores.
Silva, S., & Méa, C. P. D. (2018). Avaliação de gêneros orais: critérios em debate. Diálogo Das Letras, 7(2), 44-60. Recuperado de https://periodicos.apps.uern.br/index.php/DDL/article/view/618
Silva, A. A., Fonseca, C. A., Vieira, D. S., Oliveira, D. A. de J., Forte-Ferreira, E. C., Magalhães, T. G., & Lima-Neto, V. (2023). Oralidade e formação profissional docente: configurações do gênero oral prova didática. EntreLetras, 14(1), 24-52. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2023v14n1p24-52
Silva, A. A., & Magalhães, T. G. (2003) Gêneros orais em contexto acadêmico: práticas comuns em disciplinas da graduação. In Estudos decoloniais e multiletramentos: diálogos em evidência na sociedade contemporânea. Mercado de Letras, pp. 223-256. Recuperado de https://www.mercado-de-letras.com.br/livro-mway.php?codid=887
Silva, S., & Méa, C. P. D. (2018). Avaliação de gêneros orais: critérios em debate. Diálogo das letras, 7(2), 44-60. https://periodicos.apps.uern.br/index.php/DDL/article/view/618
Storto, L. J., & Fonteque, V. S. (2021). Trabalho com a oralidade na formação docente inicial: implementação de uma sequência de atividades sobre seminário, In T. G. Magalhães, L. Bueno, & D. A. G da Costa-Maciel (Eds.). Oralidade e gêneros orais: experiências na formação docente. Pontes Editores.
Suassuna, L. (2007). Paradigmas de avaliação: uma visão panorâmica. In B. Marcuschi, & L. Suassuna (Eds.), Avaliação em língua portuguesa: contribuições para prática pedagógica. Autêntica.
Suassuna, L. (2014). Avaliar é preciso. Saber como, também. Entrevista concedida ao Portal Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro.
Travaglia, L. C. et al. (2017). Gêneros orais: conceituação e caracterização. Olhares & Trilhas, 19(2), 12-24. https://doi.org/10.14393/OT2017v19.n.2.12-24
Volóchinov, V. (2018). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 2 ed. Editora 34.
Zani, J. B., & Bueno, L. (2017). O ISD, a Análise da Conversação e os Meios não-linguísticos: uma proposta de quadro de análise da comunicação oral em eventos científicos. Revista Veredas, 21. Volume Especial. https://doi.org/10.34019/1982-2243.2017.v21.28027
Zani, J. B., Bueno, L., & Dolz, J. (2020). A atividade docente e uma proposta de formação para as vídeo-aulas. Linha D’Água, 33(2), 91-115. https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v33i2p91-115
Zani, J. B. (2018). A comunicação oral em eventos científicos: uma proposta de modelização para a elaboração de sequências didáticas. 303 f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade São Francisco. Itatiba.