Relações de identidade em modelos paralelistas: morfologia e fonologia
Palabras clave:
teoria da otimalidade, morfologia não-concatenativa, truncamento, opacidade, simpatiaResumen
Neste artigo, confronto três abordagens paralelistas sobre o papel das restrições de fidelidade na gramática universal: (a) a otimalidade clássica (Prince & Smolensky, 1993), (b) a teoria da correspondência (McCarthy & Prince, 1995) e (c) a simpatia (McCarthy & Prince, 1998). Ilustrando cada modelo com dados do português, procuro mostrar que as divergências decorrem do nível de representação utilizado como parâmetro. Argumento que a simpatia, originalmente proposta por McCarthy (1998) para dar conta de processos fonológicos opacos, pode ser estendida para a análise de processos morfológicos não-concatenativos, como o truncamento e o blend lexical.Descargas
Publicado
2018-05-22
Cómo citar
Gonçalves, C. A. (2018). Relações de identidade em modelos paralelistas: morfologia e fonologia. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 21(1). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/37470
Número
Sección
Articulos