A instabilidade categorial dos constituintes morfológicos: evidência a favor do continuum composição-derivação

Autores

  • Alexandre Victorio Gonçalves Professor Associado III - Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Katia Emmerick Andrade Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ

Palavras-chave:

Morfologia, Composição, Derivação, Formação de Palavras, Continuum

Resumo

Neste artigo, discutimos o estatuto dos seguintes elementos morfológicos frequentemente usados na formação de novas palavras no português brasileiro: afixoides (bio-combustível, eco-sustentabilidade), splinters (choco-tone; sogra-drasta) e xenoconstituintes (cyber-café; e-professor). Ao longo do texto, observamos em que medida esses constituintes se com- portam como radicais e em que aspectos equivalem a afixos. Pretendemos, com isso, justificar a proposta de continuum defendida por Baker (2000) e Ralli (2007), ao mesmo tempo em que demonstramos que outras unidades morfológicas, além de radicais e afixos, devem fazer parte dessa escala. 

Biografia do Autor

Alexandre Victorio Gonçalves, Professor Associado III - Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Linguística, professor associado do Departamento de Letras vernáculas da UFRJ, pesquisador-bolsista do CNPq.

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Publicado

2016-08-16

Como Citar

Gonçalves, A. V., & Andrade, K. E. (2016). A instabilidade categorial dos constituintes morfológicos: evidência a favor do continuum composição-derivação. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 32(2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/8390

Edição

Seção

Artigos