Sintomas vocais, grau de quantidade de fala e de volume de voz de professores
Palavras-chave:
Avaliação em Saúde, Docentes, Saúde do Trabalhador, VozResumo
Objetivo: caracterizar e comparar a autoavaliação de quantidade de fala e volume de voz, laboral e extralaboral, e correlacionar com os sintomas vocais de professores. Material e método: a amostra constituiu-se de 114 professores, com idade entre 20 e 66 anos, média de 37,76 anos, sendo 102 do sexo feminino e 12 do sexo masculino. Todos os professores foram convidados a preencherem os protocolos Escala de Sintomas Vocais e Autoavaliação do Grau de Quantidade de Fala e Volume de Voz. As variáveis foram analisadas estatisticamente através do teste de Correlação de Pearson e ANOVA, com nível de significância de 5%. Resultados: as médias do grau de quantidade de fala e do grau de volume de voz foram maiores na situação laboral, com diferença significativa; houve correlação positiva entre grau de quantidade de fala e o grau de volume de voz em situação laboral, e os escores dos domínios de sintomas vocais. Conclusões: verificou-se que os professores necessitam aumentar a sua demanda vocal, assim como o volume da voz em situação laboral, e que esses aspectos influenciam de maneira negativa nos sintomas vocais.
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Copyright (c) 2015 Joziane Padilha Lima, Vanessa Veis Ribeiro, Vanessa Veis Ribeiro, Carla Aparecida Cielo, Carla Aparecida Cielo
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