Autopercepção vocal de crianças disfônicas: o desenho como ferramenta de análise.

Autores

  • Suzelaine Taize Stadler Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO

Palavras-chave:

Autopercepção, Criança, Desenho, Disfonia, Voz.

Resumo

Introdução: são vários os recursos que podem ser utilizados para expressão do pensamento, dentre eles o desenho, que mediado e organizado pela linguagem, torna-se um instrumento de grande valia para análise da autopercepção vocal. Objetivo: analisar a autopercepção vocal de crianças disfônicas a partir de desenhos. Material e Método: trata-se de um relato de caso clínico, com análise microgenética de desenhos elaborados por três crianças, com faixa etária entre 8 a 9 anos e diagnóstico de disfonia. Resultados: para a análise dos desenhos foram usadas duas categorizadas: o modo de grafia utilizado para elaboração do desenho e a significação da produção gráfica em relação à autopercepção vocal. Quanto ao modo de grafia, todos os sujeitos utilizaram caneta, não havendo variação de cores durante a elaboração. Em relação à autopercepção vocal, os parâmetros expostos foram os hábitos vocais, loudness e qualidade vocal. Conclusões: os desenhos se mostraram como recursos eficazes para a representação dos pensamentos, ainda que na criança o conteúdo psíquico esteja em formação. Nesse sentido a representação gráfica pode ser utilizada como um instrumento de análise da autopercepção vocal infantil.

 

 

 

 

 

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Biografia do Autor

Suzelaine Taize Stadler, Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO

Departamento de Fonoaudiologia

Área: Voz

Publicado

2015-09-04

Como Citar

Stadler, S. T. (2015). Autopercepção vocal de crianças disfônicas: o desenho como ferramenta de análise. Distúrbios Da Comunicação, 27(3). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/20942

Edição

Seção

Artigos