La prevalencia de hábitos orales en preescolares

Autores/as

  • Géssica Calazans de Matos Universidade Federal de Sergipe
  • Jaqueline Carvalho dos Santos Universidade Federal de Sergipe
  • Raphaela Barroso Guedes Granzotti Universidade Federal de Sergipe
  • Kelly da Silva Universidade Federal de Sergipe
  • Silvia Elaine Zuim de Moraes Baldrighi Universidade Federal de Sergipe
  • Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César Universidade Federal de Sergipe http://orcid.org/0000-0002-9439-9352

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2017v29i1p68-76

Palabras clave:

Hábitos, Hábito de comerse las uñas, Succión del dedo, Bruxismo.

Resumen

Objetivo: Estimar la prevalencia de hábitos orales en niños preescolares del centro sur de Sergipe. Método: La muestra fue constituida tras el análisis del cálculo del tamaño de la muestra y fue compuesta por 208 preescolares (104 de sexo femenino y 104 de sexo masculino), frecuentadores de dos preescuelas del centro sur de Sergipe (una pública y otra privada), con edades entre dos y cinco años. Por medio de un formulario se verificó la cantidad de los niños en edad preescolar que tienen hábitos orales (chupete, mamadera, dedo, apretar dientes, succión de lengua, bruxismo, umidificar los labios, onicofagia, morder la mucosa oral y objetos), para posterior estimativa de la prevalencia de estos hábitos. Los datos obtenidos fueron sometidos a las Pruebas de Igualdad de Proporciones y Qui Quadrado, adoptándose el nivel de significación de 5 %. Resultados: Hubo alta prevalencia de hábitos orales (87,02%), siendo lo uso de la mamadera el hábito con mayor ocurrencia. El hábito de morder objetos fue más común en el sexo femenino, en preescolares de la educación pública, no siendo reveladas diferencias estáticamente significantes en relación a los otros hábitos, con respeto a la variable sexo. La succión digital ha estado asociada a grupos de edad menor (2 y 3 años) y el bruxismo, a edad mayor (4 y 5 años). Conclusión: La alta prevalencia de hábitos orales deletéreos en preescolares justifica la acción interdisciplinar lo mas precoz posible, a fin de que no haya impacto negativo en el desarrollo de la compleja estrutura cráneo-oro-cervical y, por consiguiente, en las funciones orales.

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Biografía del autor/a

Géssica Calazans de Matos, Universidade Federal de Sergipe

Fonoaudióloga clínica, graduada pela Universidade Federal de Sergipe, campus Prof. Antônio Garcia Filho, Lagarto, Sergipe, Brasil.

Jaqueline Carvalho dos Santos, Universidade Federal de Sergipe

Fonoaudióloga clínica, graduada pela Universidade Federal de Sergipe, campus Prof. Antônio Garcia Filho, Lagarto, Sergipe, Brasil.

Raphaela Barroso Guedes Granzotti, Universidade Federal de Sergipe

Dra., Docente e coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, campus prof. Antônio Garcia Filho, Lagarto, Sergipe, Brasil.

Kelly da Silva, Universidade Federal de Sergipe

Dra. e Docente do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, campus prof. Antônio Garcia Filho, Lagarto, Sergipe, Brasil.

Silvia Elaine Zuim de Moraes Baldrighi, Universidade Federal de Sergipe

Dra. e Docente do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, campus São Cristóvão São Cristóvão, Sergipe, Brasil.

Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César, Universidade Federal de Sergipe

Graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1984), especialização, mestrado e doutorado em Distúrbios da ComunicaçãoHumana (Fonoaudiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (1986, 1992 e 1998 respectivamente). Em 2006 concluiu a especialização em Ativadores de Mudanças,pela FioCruz (Ministério da Saúde) e em 2010 concluiu especialização em Motricidade Orofacial (Cefac/SP). Coordenou os cursos de Fonoaudiologia (2000 a 2011) e o Núcleoda Terceira Idade (2010 a 2011) da Universidade Metodista de São Paulo, sendo que participou como docente do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Odontologia:área de Concentração em Ortodontia (2009 a 2011) e de cursos de especialização (Ortodontia e Psicopedagogia) e de graduação em Relações Públicas. Foi docente doPrograma PARFOR-Pedagogia (2011 a fevereiro de 2012), oferecido pelo Centro Universitário Santo André e do curso de especialização em Psicopedagogia. Atualmente éprofessora adjunto 1 do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, campus Lagarto.

Publicado

2017-03-27

Cómo citar

Matos, G. C. de, Santos, J. C. dos, Granzotti, R. B. G., Silva, K. da, Baldrighi, S. E. Z. de M., & César, C. P. H. A. R. (2017). La prevalencia de hábitos orales en preescolares. Distúrbios Da Comunicação, 29(1), 68–76. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2017v29i1p68-76

Número

Sección

Artigos