Percepciones y actitudes de los académicos de fonoaudiología sobre las personas con discapacidad
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i2p299-314Palabras clave:
Personas con Discapacidad, Percepción, Actitud, Fonoaudiología, EstudiantesResumen
Introducción: A pesar de los diferentes esfuerzos para promover la inclusión, la adaptación y la calidad de vida de las personas con discapacidad (PcD), todavía existen barreras que superar, especialmente las actitudinales. Estas personas siguen sujetos a diferentes grados y tipos de discriminación. Se sabe que la formación profesional en salud, por ejemplo – en Fonoaudiología- requiere envolvimiento con PcD; por eso la conveniencia de realizar investigaciones con los estudiantes sobre éste tema. Objetivo: caracterizar y analizar las percepciones y actitudes de los académicos hacia las personas con discapacidad. Método: Estudio exploratorio, analítico y cuantitativo, realizado a través de un cuestionario en línea, desarrollado exclusivamente para este propósito, así como el uso de la The Multidimensional Attitudes Scale Toward Persons With Disabilities (MAS) adaptada, que tuvo como objetivo conocer las percepciones y actitudes de los académicos de Fonoaudiología de la Universidad Federal de Santa Maria sobre las personas con discapacidad. La busca se realizó entre diciembre de 2019 y marzo de 2020. Los resultados fueron tabulados y analizados mediante estadística descriptiva. Resultados: participaron 36 estudiantes; en su mayoría mujeres, provenientes de escuelas públicas, con poco contacto con las personas con discapacidad antes y también durante la educación superior. Tenían la percepción de no sentirse completamente preparados para lidiar con las personas con discapacidad. Revelaron como actitudes: i) posiciones, a veces excluyentes; ii) sentimientos de tensión, timidez, vergüenza e impotencia; iii) intención para la interacción, pero comportamientos contradictorios pala la misma. Conclusión: Las percepciones y actitudes de los estudiantes, en general, indicaron poco contacto e insuficiente formación relacionada con la discapacidad. Se proponen nuevos estudios que analicen aspectos singulares de la formación académica orientada a las personas con discapacidad.
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