Afasia y inclusión social: un panorama brasileño en Fonoaudiología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i2p349-356

Palabras clave:

Afasia, Calidad de Vida, Participación Social

Resumen

Introducción: los impactos de la afasia van más allá que las alteraciones de lenguaje o de comunicación, afectando la calidad de vida y la participación social. Sin embargo, es necesario que el logopeda trabaje de forma interdisciplinar y amplíe su alcance de atención a la terapia de afasia, más allá de una perspectiva centrada en la corrección de déficits lingüísticos. Esta comunicación analiza la importancia de metas de incentivo y de medidas de inclusión social para satisfacer mejor las demandas de esta población. Objetivo: Discutir el trabajo del logopeda en relación con las metas de enfrentamiento del impacto social de la afasia. Métodos: revisión no sistemática de literatura. Son discutidos temas relacionados con la inclusión social y la presentación de iniciativas brasileñas que promueven la participación social de la persona con afasia. Resultados: aún que existan faltas, las iniciativas crecientes de variados grupos de convivencia y la creación de asociaciones y de campañas de concientización indican haber cambios importantes en el ámbito de actuación del logopeda junto a esta población. Conclusión: Ha habido un aumento en las intervenciones en grupo y en las actividades artísticas ofrecidas a las personas que viven con afasia. Los estudios sobre estas intervenciones demuestran impactos positivos en la calidad de vida, la participación social y la funcionalidad de esta población. Son necesarios esfuerzos en el sentido de trabajar junto a familia y la sociedad, así como expandir las políticas públicas y el ofrecimiento de servicios que promuevan la inclusión social de la persona con afasia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Elisabeth Araujo de Abreu, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Aluna de graduação do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduada em Letras (Inglês) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Daiana Moraes Balinha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Aluna de graduação do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Maria Lucia Gurgel da Costa, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco

Professora Titular do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Lenisa Brandão, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Professora Associada no Departamento de Saúde e Comunicação Humana, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Citas

Carod-Artal FJ, Trizotto DS, Coral LF, Moreira CM. Determinants of quality of life in Brazilian stroke survivors. J Neurol Sci. 2009; 284(1-2): 63-8.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral. Brasília. 2013 [acesso em 22 de julho de 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf

Chapey R, Ducha JF, Elman RJ, Garcia LJ, Kagan A, Lyon JG, Simmons-Mackie N. Life Participation Approach to Aphasia: A Statement of Values for the Future. ASHA Lead. 2000; 5(3): 4-6.

Kagan A, Simmons-Mackie N. Counting what counts: A framework for capturing real-life outcomes of aphasia intervention. Aphasiology. 2008; 22(3): 258-80.

Trebilcock M, Worrall L, Ryan B, Shrubsole K, Jagoe C, Simmons-Mackie N. Increasing the intensity and comprehensiveness of aphasia services: identification of key factors influencing implementation across six countries. Aphasiology. 2019; 33(7): 865-87.

Foster A, O’Halloran R, Rose M, Worrall L. “Communication is taking a back seat”: Speech pathologists’ perceptions of aphasia management in acute hospital settings. Aphasiology. 2014; 30(5): 585-608.

Doedens WJ, Meteyard L. Measures of functional, real-world communication for aphasia: a critical review. Aphasiology. 2020; 34(4): 492-514.

Galli JFM, Oliveira JP, Deliberato D. Introdução da comunicação suplementar e alternativa na terapia com afásicos. Rev. soc. bras. fonoaudiol. [periódico na Internet]. 2009 [acesso em 21 de Julho de 2020]; 14(3): [aproximadamente 10 p.]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342009000300018&lng=en

Morato EM. Das relações entre linguagem, cognição e interação - algumas implicações para o campo da saúde. Linguagem em (Dis)curso. 2016; 16(3): 575-90.

Simmons-Mackie N, Raymer A, Cherney LR. Communication partner training in aphasia: an updated systematic review. Arch of Phys Med Rehabil. 2016; 97(12): 2202-21.

Perkins DD, Zimmerman MA. Empowerment theory, research, and application. Am J Community Psychol. 1995; 23(5): 569-79.

Bampi, LNS, Guilhem, D, Alves, ED. Modelo social: uma nova abordagem para o tema deficiência. Rev Lat Am Enfermagem. 2010; 19(4): 1-9.

Manning M, MacFarlane A, Hickey A, Franklin S. Perspectives of people with aphasia post-stroke towards personal recovery and living successfully: A systematic review and thematic synthesis. PLoS One [periódico na Internet]. 2019 [acesso em 21 de julho de 2020]; 14(3): [aproximadamente 22 p.]. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0214200

Avejonas DRM. Consciência em afasia e atenção à saúde. Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia; 22 a 25 de setembro de 2013; Porto de Galinhas. São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; 2013.

Pommerehn J, Delboni MCC, Fedosse E. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde e afasia: um estudo da participação social. CoDAS [periódico na Internet]. 2016 [acesso em 2 de junho de 2020]; 28(2): [aproximadamente 9 p.]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000200132

Brasil. Projeto de Lei n° 311, de 2018. Altera a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência), para incluir as dificuldades de comunicação e expressão no rol dos impedimentos que caracterizam a pessoa com deficiência Brasília: Senado Federal; 2018 [acesso em 2 de junho de 2020]. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/133715

Mackay R. ‘Tell them who I was’[1]: the social construction of aphasia. Disabil Soc. 2003; 18(6): 811-26.

Santana AP. Group treatment in the context of aphasia. Distúrbios Comun. 2015; 27(1): 4-15.

Lima RR, Massi GA, Guarinello AC, Silveira NC, Cuozzo LG, Weber AH, Cabral NL, Lima HN. The impact of group therapy for aphasia on quality of life. Aphasiology. 2018; 32(1): 126-7.

Costa MLG, Vitor MVS, Pereira VPN, Marinho. Dêixis referencial no discurso de um Grupo de Convivência de Afásicos. Let Hoje. 2013; 48(1): 68-73.

Pinto RCN, Lima AR. Centro de Convivência de Afásicos (CCA): o trabalho com a linguagem em uma perspectiva interdisciplinar. XXVII Congresso da Associação Latinoamericana de Sistemas de Saúde; 21 a 23 de julho de 2016; Brasília. Brasília: Actas CALASS; 2016.

Schell MHB, Cordeiro DT, Machado NAF, Dias AM, Santos M, Rocha S, Galvan TD. A reconquista da autonomia do afásico na construção de uma associação: relato de experiência. XXII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia; 08 a 11 de outubro de 2014; Joinville. Joinville: Anais do XXII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia; 2014.

Brandão L, Bauer MA, Duarte-Junior S. O grupo afásico como experiência de mudança paradigmática na reabilitação. In: Fontoura DR, Rodrigues JC, Fonseca RP, Parente MAMP, Salles JF, editores. Teoria e Prática na Reabilitação Neuropsicológica. São Paulo: Vetor; 2017. p.10-30.

Tubero AL. Portal da Afasia [homepage na Internet]. São Paulo: Portal da Afasia; c2011-02 [atualizada em 2020 Maio 29; acesso 2020 Junho 02]. Disponível em: https://www.afasia.com.br

Kerr MS. Rede Afasia Brasil [homepage na Internet]. São Paulo: Rede Afasia Brasil, c2016-02 [atualizada 2020 Maio 29; acesso em 2020 Junho 02]. Disponível em: http://redeafasiabrasil.com.br

Morris JH, Kelly C, Joice S, Kroll T, Mead G, Donnan P, Toma M & Williams B. Art participation for psychosocial wellbeing during stroke rehabilitation: a feasibility randomised controlled trial. Disabil Rehabil. 2019; 41(1): 9-18.

Kongkasuwan R, Kotchakorn V, Prim P, Pichai M, Jiraporn B, & Vilai K. Creative Art Therapy to Enhance Rehabilitation for Stroke Patients: A Randomized Controlled Trial. Clin Rehabil. 2016; 30(10): 1016–23.

Monje RYPR. O ser em cena: afásico e cuidador no cenário da vida [Tese de Doutorado]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2007.

Malachias AR, Gushiken L. Redescobrindo a fala: intervenção teatral com pacientes afásicos atendidos no município de São Vicente. BIS, Bol Inst Saúde. 2017; 18(supl.): 61-3.

Duarte JS, Rocha JS, Brandão L. A prática da arte clownesca pela pessoa com afasia. Rev. CEFAC. No prelo 2020.

Publicado

2021-05-22

Cómo citar

Abreu, E. A. de, Balinha, D. M., Costa, M. L. G. da, & Brandão, L. (2021). Afasia y inclusión social: un panorama brasileño en Fonoaudiología. Distúrbios Da Comunicação, 33(2), 349–356. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i2p349-356

Número

Sección

Comunicações