Acogimiento en una escuela de servicios de fonoaudiología

informe de experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i4p776-783

Palabras clave:

Acogimiento, Fonoaudiología, Humanización de la Atención, Educación en Salud Pública Profesional, Atención Ambulatoria

Resumen

Introducción: La propuesta de humanización de la atención tiene como objetivo trasponer la técnica asistencial y sumar las necesidades singulares de los usuarios para construir de manera conjunta la atención y los servicios de salud, sin embargo, persiste el desafío de incluir este tema en la formación de los profesionales de la salud. Objetivo: Describir la construcción de la estrategia de acogimiento como práctica de humanización para el acceso y seguimiento de los usuarios en un servicio escolar de fonoaudiología. Métodos: Se trata de una investigación observacional cualitativa que se basó en el relato de experiencia de una autora sobre lo acogimiento en el servicio, a partir de la historia oral de su experiencia desde la pasante hasta la tutora pasante. Resultados: La existencia de una larga lista de espera para la asistencia siempre ha sido uno de los mayores retos del servicio escolar, por ello, lo acogimiento ha sido pensada como una alternativa de humanización a la asistencia. Conclusión: Lo acogimiento fue parte de la transformación del servicio escolar, se fue modificando y mejorando con el tiempo. Se espera que este informe de experiencia pueda contribuir a servicios que experimentan desafíos similares.

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Biografía del autor/a

Juliana Rodrigues da Silva Lopes, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

Graduada em fonoaudiologia pela Universidade Federal da Bahia (2009). Atuou na Unidade de terapia intensiva e semi-intensiva do Hospital de Urgências do Estado de Sergipe (HUSE). Atualmente é servidora da Universidade Federal da Bahia, atua na clínica escola do curso de graduação em fonoaudiologia (CEDAF), exercendo assessoria em ensino, pesquisa e extensão, por meio das preceptorias, e assistência fonoaudiológica aos usuários da clínica, além de serviços administrativos. Mestranda do curso de Tecnologias em Saúde da Escola Bahiana de medicina e saúde pública.

Marilda Castelar, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

Possui doutorado em Psicologia Social pela PUC-SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestrado em Multimeios pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas e graduação em Psicologia pela PUC Campinas - Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Possui experiência em Políticas Públicas, tendo atuado na Prefeitura Municipal de Campinas durante 14 anos. Foi Conselheira Presidente do CRPBA Conselho Regional de Psicologia da Bahia (Gestão 2007-2010) e Conselheira Suplente do CFP - Conselho Federal de Psicologia (Gestão 2010-2013). Atua como Professora Adjunta no Curso de Psicologia, desde 2003 e no Mestrado em Tecnologias em Saúde, desde 2012 e no Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em Saúde, na EBMSP - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Possui experiência na área de Psicologia clínica, social e em Pesquisa com ênfase nos temas: políticas públicas de saúde, inclusão social, memória da psicologia, psicologia social, gênero, saúde mental, relações etnico-raciais, saúde da população negra e direitos humanos. Coordena o Grupo de Pesquisa Psicologia, Diversidade e Saúde inscrito no CNPq e certificado pela BAHIANA. Desenvolve os seguintes projetos de pesquisa na atualidade: Atuação de Profissionais de Saúde nos Conselhos e na Efetivação da Política Nacional de Saúde Mental na Bahia e Atuação de Profissionais de Saúde nas Políticas Públicas para as Mulheres. Com experiência de orientação Mestrado, de projetos de Iniciação Científica, de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) de graduação e especialização Atua também como Editora Científica Revista Psicologia Diversidade e Saúde 

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Publicado

2021-12-02

Cómo citar

Lopes, J. R. da S., & Castelar, M. (2021). Acogimiento en una escuela de servicios de fonoaudiología: informe de experiencia. Distúrbios Da Comunicação, 33(4), 776–783. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i4p776-783

Número

Sección

Comunicações