Efectos de enseñar conducta verbal a personas con trastorno del espectro autista

una revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i4p651-658

Palabras clave:

Trastorno del Espectro Autista, Conducta Verbal, Beneficio

Resumen

Introduccion: Uno de los dominios de síntomas centrales del trastorno del espectro autista (TEA) es el déficit de comunicación, que puede presentarse de diferentes formas. Objetivo: Analizar los efectos de la enseñanza de la conducta verbal en personas con TEA. Metodo: Revisión sistemática de la literatura mediante búsquedas en las bases de datos Scielo, Lilacs y Pubmed, utilizando los siguientes descriptores: “trastorno del espectro autista”; “Conducta verbal” y “enseñanza”, así como sus descriptores en el idioma inglés. Se seleccionaron estudios publicados entre 2014 y 2019, con datos que cumplieran con la temática establecida en portugués, español e inglés. Resultados: La búsqueda resultó en siete artículos. La operante verbal más frecuente fue el mand, seguida de la intraverbal y la ecoica. La enseñanza de la conducta verbal mostró efectos positivos. En el mand, provocó la reducción de la ocurrencia de conductas problemáticas y ayudó a una interacción social exitosa y contribuyó a un control social e inmediato sobre el medio ambiente. La ecoica fue señalada como la operante verbal que juega un papel fundamental en la enseñanza de otras conductas verbales. El intraverbal es importante para el desarrollo de habilidades sociales y académicas. La limitación de los resultados consiste en no presentar estudios referentes a todos los operantes verbales, considerando solo tres y el intervalo de año de publicación analizado. Conclusión: La enseñanza de operantes verbales es importante para un mejor desempeño y desarrollo de la comunicación funcional de las personas con autismo, reflexionando también sobre aspectos sociales, académicos y lúdicos, además de contribuir a reducir las posibilidades de conductas disruptivas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

American Psychiatry Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM-5. 5th.ed. Washington: American Psychiatric Association, 2013.

Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevalence of Autism Spectrum Disorder Among Children Aged 8 Years — Autism and Developmental Disabilities Monitoring Network, 11 Sites, United States, 2016. Surveillance Summaries, 2020; 69(4); 1–12.

Hora KL. Ensino de comportamento verbal no transtorno do espectro autista: análise de estudos experimentais. Sobral: Universidade Federal do Ceará, 2017.

Varella AAB, Amaral RN. Os sinais precoces do transtorno do espectro autista. In: Sella AC, Ribeiro DM (Org.). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. 1 ed. Curitiba: Appris, 2018. p. 35-43.

Silva EAM. Transtorno do espectro autista (TEA) e a linguagem: a importância de desenvolver a comunicação. Revista Psicologia e Saberes. 2020; 9(18): 174-88.

Souza AAS, Miguel CF. O ensino da linguagem na intervenção em crianças com transtorno do espectro autista. In: Sella AC, Ribeiro DM (Org.). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. 1 ed. Curitiba: Appris, 2018. p. 261-77.

Skinner BF. Verbal behavior. Cambridge: Prentice Hall, 1957.

Felix P. Acessibilidade atitudinal: uma contribuição da fonoaudiologia para pessoas com transtorno do espectro autismo. In: Caminha VL et al. (Org.). Autismo: vivências e caminhos (livro eletrônico). São Paulo: Blucher, 2016, p. 67-75.

Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. Ann Intern Med. 2009; 151(4): 264-9.

Chezan LC et al. Negatively-reinforced mands: an examination of resurgence to existing mands in two children with autism and language delays. Behavior Modification. 2016; 40(6): 922-53.

Cividini-motta C, Scharrer N, Ahearn WH. An assessment of three Procedures to teach echoic responding. Association for Behavior Analysis International. Plubished online: 2016.

Jesus JC, Oliveira TP, Rezende JV. Generalização de mandos aprendidos pelo PECS (Picture Exchange Communication System) em crianças com transtorno do espectro autista. Temas psicol. [online]. 2017; 25(2): 531-43.

Allan AC et al. Evaluating the emergence of reverse intraverbals in children with autism. Anal Verbal Behav. 2014; 31(1): 59-75.

Peters LC, Thompson RH. Teaching children with autism to respond to conversation partners interest. J Appl Behav Anal. 2015; 48(3): 544-52.

Najdowski AC et al. Teaching children with autism to respond to disguised mands. J Appl Behav Anal. 2017; 50(4): 733-43.

Kunnavatana SS, Wolfe K, Aguilar AN. Assessing and topography preference when developing a functional communication training intervention. Behavior Modification. 2018; 42(3): 364-81.

Freitas AM, Brunoni D, Mussolini JL. Transtorno do espectro autista: estudo de uma série de casos com alterações genéticas. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. 2017; 17(2): 101-10.

Maia FA et al. Transtorno do espectro do autismo e idade dos genitores: estudo de caso-controle no Brasil. Cad. Saúde Pública. 2018; 34(8): 1-14.

Mascotti TS, Barbosa ML, Mozela LO, Campos EBV. Estudos brasileiros em intervenção com indivíduos com Transtorno do Espectro Autista: revisão sistemática. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. 2019; 12(1): 107-24.

Todorov JC, Hanna ES. Análise do Comportamento no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2010; 26: 143-53.

Mota MMPE. Metodologia da pesquisa em desenvolvimento humano: velhas questões revisitadas. Psicologia em pesquisa. 2010; 4(2): 144-9.

Amato CAH, Fernandes FDM. O uso interativo da comunicação em crianças autistas verbais e não verbais. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. 2010; 22(4): 373-8.

Mesquita WS, Pegoraro RF. J Health Sci Inst. 2013; 31(3): 324-9.

Borba MMC, Barros RS. Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analíticocomportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC), 2018.

Esteves RC, Lucchesi FDM, Almeida-Verdu ACM. Ensino de ecoico, tato e mando: uma revisão bibliográfica dos artigos do Journal of Applied Behavior Analysis (JABA). Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. 2014; 16(2): 109-24.

Guimarães MC, Micheletto N. Procedimento para ensino de mandos e para promover variação na topografia das respostas em crianças autistas. Estudos de Psicologia. 2017; 22(4): 366-77.

Oliveira TRS et al. Intervenção fonoaudiológica em uma adolescente com transtorno do espectro autista: relato de caso. Rev. CEFAC. 2018; 20(6): 808-14.

Martone MCC, Santos-Carvalho LHZ. Uma Revisão dos Artigos Publicados no Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) sobre Comportamento Verbal e Autismo entre 2008 e 2012. Revista Perspectivas. 2012; 3(2): 73-8.

Guerra BT, Santo LAAE, Barros RS, Almeida-Verdu ACM. Ensino de ecoico em pessoas com transtorno do espectro do autista: revisão sistemática de literatura. Rev. Bras. Ed. Esp. 2019; 25(4): 691-708.

Romano C. A produção de variabilidade em respostas intraverbais de crianças com autismo e a seleção de respostas novas, 2014, 160f. Tese de Doutorado em Psicologia Experimental, Pontíficia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Publicado

2021-12-02

Cómo citar

Balbino, E. M. S., Lisboa, M. F. de L. S., de Oliveira, N. C. S., & Maximiano-Barreto, M. A. (2021). Efectos de enseñar conducta verbal a personas con trastorno del espectro autista: una revisión sistemática. Distúrbios Da Comunicação, 33(4), 651–658. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i4p651-658

Número

Sección

Artigos