Comunicación y Vulnerabilidad Comunicativa en la relación de cuidado del paciente
un estudio sobre la percepción de estudiantes de Enfermería, Fonoaudiología y Medicina
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i2e54339Palabras clave:
Profesional-Paciente, Comunicación en Salud, Rol ProfesionalResumen
Introduccion: La comunicación entre los hombres ha evolucionado a lo largo de la historia. Los fallos y compromisos lingüísticos pueden conducir a una situación de vulnerabilidad comunicativa, influyendo en la participación de las personas en el proceso terapéutico y en la toma de decisiones. Objetivo: Investigar la percepción de los futuros profesionales de la patología del habla y el lenguaje sobre la comunicación con el paciente a partir de experiencias en los campos de prácticas. Metodos: Estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, con una muestra de 85 estudiantes, aprobado por el CEP. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario en línea. Resultados: La mayoría de los estudiantes de fonoaudiología (84,8%) y medicina (65,6%) la comunicación fue eficaz, mientras que en enfermería afirmaron sentirse un poco difíciles (55%). 35% de los estudiantes de enfermería y 28,1% de los estudiantes de medicina refirieron no tener contacto con pacientes que no hablan y en fonoaudiología 33,3% respondió que la comunicación efectiva, ya que la ven como otras posibles formas de comunicación. Todos los académicos son evaluados como importantes o pacientes para comunicarse. Conclusión: Los resultados muestran que la comunicación entre el paciente y el futuro profesional en fonoaudiología se considera efectiva y debe realizarse de manera ética. Los hallazgos reiteran la importancia de la comunicación en la relación paciente-profesional para el bienestar y la salud de la persona, siendo responsabilidad del equipo y no solo del fonoaudióloga, con miras a una atención integral y humanizada.
Descargas
Métricas
Citas
Tomasello M. Origens Culturais da Aquisição do Conhecimento Humano. São Paulo: Martins Fontes; 2003.
Azevedo AL, Araújo STC, Vidal VLL. Como o estudante de enfermagem percebe a comunicação com o paciente em saúde mental. Acta Paul Enfer. 2015; 28(2): 125-31.
Azevedo AL, Araújo STC, Pessoa Jr JM, Silva J, Santos BTU, Bastos SSF. Communication of nursing students in listening to patients in a psychiatric hospital. Esc Anna Nery Rev Enferm[Internet]. 2017 Jun[cited 2017 Dec 17]; 21(3):e20160325.
Volles CC, Bussoletto GM, Rodacoski G. A conspiração do silêncio no ambiente hospitalar: quando o não falar faz barulho. Rev. SBPH. 2012; 15(1): 212-31.
Blackstone SW, Pressman H. Patient Communication in Health Care Settings: new Opportunities for Augmentative and Alternative Communication. Augment Altern Commun. 2016; 32: 69‐79.
Chun RYS, Leite NL, Zaqueu VF, Maia ALW, Farias LP. Comunicação Vulnerável em casos de Alta Complexidade: perspectivas de atuação e pesquisa fonoaudiológica em hospital-escola. In: Silva RM et al. (Org.). Estudos qualitativos: enfoques teóricos e técnicas de coletas de informações. 1ed.Sobral: Edições UVA; 2018. p. 81-96.
Farias LP. A comunicação vulnerável do paciente na unidade de terapia intensiva e a comunicação suplementar e alternativa. In: Chun RYS, Reily L, Moreira EC. Comunicação Alternativa: ocupando territórios. São Carlos: Marquezine & Manzini/ABPEE; 2015. p.171-94.
Zaqueu VF. Necessidades de comunicação de pessoas em situação de comunicação vulnerável no contexto hospitalar [Dissertação]. Brasil: Universidade Estadual de Campinas; 2018.
Patak L, Wilson-Stronks A, Costello J, et al. Improving patient-provider communication: a call to action. J Nurs Adm. 2009; 39(9): 372–76.
Hemsley, B, Balandin, S. A metasynthesis of patient–provider communication in hospital for patients with severe communication disabilities: Informing new translational research. Augment Altern Commun 2014; 30: 329–43.
Hemsley, B, Kuek, M, Bastock, K, Scarinci, N, Davidson, B. Parents and children with cerebral palsy discuss communication needs in hospital. Dev Neurorehabil. 2013; 16: 363–74.
Karlsson V, Bergbom I, Forsberg A. The lived experiences of adult intensive care patients who were conscious during mechanical ventilation: a phenomenological-hermeneutic study. Intensive & Critical Care Nursing, 2012; 28: 6–15.
Costello J. AAC intervention in the intensive care unit: the children’s hospital Boston model. AAC Augment Altern Commun. 2000; 16: 137-53.
Ministério da Educação (Brasil). Resolução CNE/CES nº. 1.133, de 07/08/2001. Institui Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem, medicina e nutrição. Diário Oficial da união 07 ago 2001; Seção 1.
Ministério da Educação (Brasil). Resolução CNE/CES nº. 5, de 19/02/2002. Institui Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em fonoaudiologia. Diário Oficial da união 19 fev 2002; Seção 1.
Pina S, Canellas M, Prazeres R, Lopes J, Marcelino T, Reis D, Ferrito C. Comunicação Alternativa e Aumentativa em Doentes Ventilados: Scoping Review. Rev. Bras. Enferm. 2020; 73(5): e20190562.
Walter CCF. PECS-Adaptado na sala de Atendimento Educacional Especializado. In: Nunes LROP, Schirmer CR, orgs. Salas abertas: formação de professores e práticas pedagógicas em comunicação alternativa e ampliada nas salas de recurso multifuncionais [online]. Rio de Janeiro: EDUERJ; 2017. p. 311-32.
Carvalho DN, Queiroz IP, Araújo BCL, Barbosa SLES, Carvalho VCB, Carvalho S. Comunicação suplementar e/ou alternativa com adultos e idosos no ambiente hospitalar: uma revisão integrativa da literatura. Rev. CEFAC. 2020; 22(5): e16019.
Pires SCF. Comunicação Alternativa no Ensino: Reflexão sobre Conteúdo de Formação em Fonoaudiologia e o papel deste no Reconhecimento da Área. In: Chun RYS, Reily L, Moreira EC. Comunicação Alternativa: ocupando territórios. São Carlos: Marquezine & Manzini/ABPEE; 2015. p.171-94.
Pelosi MB, Nunes LRD. Formação em serviço de profissionais da saúde na área de tecnologia assistiva: o papel do terapeuta ocupacional. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. São Paulo; 2009; 19(3). p.435-44.
Berberian AP, Krüger S, Guarinello AC, Massi GAA. A produção do conhecimento em fonoaudiologia em comunicação suplementar e/ou alternativa: análise de periódicos. Rev CEFAC. 2009; 11(2): 258-66.
Cesa CC, Mota HB. Comunicação suplementar alternativa: da formação à atuação clínica fonoaudiológica. Rev. CEFAC. 2009; 19(4): 529-38.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Milena de Souza Carvalho, Amanda Brait Zerbeto, Regina Yu Shon Chun
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.