Percepción del docente sobre el impacto del ruido en el entorno escolar
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2023v35i3e61341Palabras clave:
Ruido, Aprendizaje, Docentes, VozResumen
Introducción: la contaminación acústica está presente en la escuela, entonces es importante conocer las fuentes del ruido, el impacto en la salud del docente y en la enseñanza. Propósito: evaluar la percepción de docentes sobre el impacto del ruido en el ambiente escolar, así como sus síntomas vocales. Método: estudio observacional, descriptivo, analítico, transversal. Se aplicó un inventario, en el que participaron 26 docentes de la red municipal de la ciudad de Santo Amaro da Imperatriz, (SC). con preguntas relacionadas con edad, género, tiempo de trabajo, carga diaria de trabajo, impacto y percepción del ruido en el ambiente escolar. Se utilizó el Índice de Detección de Trastornos de la Voz para identificar el riesgo de trastornos de la voz. Para el análisis de asociación se utilizó la prueba de chi-cuadrado, con un nivel de significación del 5%. Resultados: 53,57% respondió que en la escuela hay exceso de ruido y 57,14% consideram que el ruido dentro del salón perjudica las actividades. Las fuentes de ruido más molestas son: patio, pasillo, conversaciones paralelas y ventilador. En cuanto a los síntomas vocales reportados destacan sequedad de garganta, cansancio al hablar, carraspeo y ronquera. Los maestros de tiempo completo se quejaron más de carraspear. Conclusión: los sujetos tienen la percepción de que el ambiente escolar es excesivamente ruidoso y provoca perjuicios para el desarrollo de las actividades. Los participantes tienen pocas quejas relacionadas con la voz, siendo la garganta seca la más frecuente. Además, los maestros que enseñan a tiempo completo tenían muchas más quejas de carraspeo.
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