Inclusión de estudiantes con trastornos de la comunicación
una revisión integradora de la literatura de las producciones científicas de los últimos 10 años
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i2e70332Palabras clave:
Inclusión Escolar, Educación Especial, Trastornos del habla, Trastorno específico del lenguaje, Barreras de comunicación, Maestros de escuelaResumen
Introducción: Un silencio inquietante resuena en la legislación, en los censos y en las investigaciones sobre estudiantes con trastornos de comunicación en Brasil. Si bien no existe información oficial relacionada con estos brasileños, existe una prevalencia de 7,7% de sujetos en edad escolar con alguna alteración en la fonación, lenguaje y deglución en territorio estadounidense. Objetivo: Buscamos responder cómo las producciones académicas brasileñas de los últimos 10 años han abordado la inclusión de estudiantes con trastornos de comunicación, y cuáles son las principales barreras y estrategias identificadas para promover una educación verdaderamente inclusiva para este público. Método: Se trata de un análisis integrador de las disertaciones y tesis de 2014 a 2024, disponibles en la Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, basado en siete puntos principales: 1) persistencia de barreras actitudinales y de comunicación; 2) formación continua de profesionales; 3) necesidad de implementar tecnologías de asistencia; 4) relevancia del diálogo familia-escuela; 5) cuestionar los conceptos de normalidad y patología; 6) impacto de las dificultades de comunicación en el rendimiento académico; 7) Importancia de los entornos educativos acogedores. Resultados: Las barreras de comunicación y actitudinales persisten en diferentes niveles de educación y es necesario capacitar continuamente a los educadores, especialmente sobre el potencial de las tecnologías de asistencia. Conclusión: La inclusión efectiva requiere transformación en las prácticas pedagógicas y en las concepciones sociales sobre la normalidad y patologización de los trastornos de la comunicación, demandando prácticas colaborativas entre escuela, familia y profesionales especializados.
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