Entre relações desvendadas e afetos em disputa: a presença de Também Somos Irmãos (1949) no cinema brasileiro dos anos 1940-50

Autores

  • Pedro Vinicius Asterito Lapera Fundação Biblioteca Nacional

Palavras-chave:

cinema, Burle, identidades étnico-raciais.

Resumo

Este artigo pretende analisar os modos pelos quais o filme Também Somos Irmãos (José Carlos Burle, 1949) apresentou seus personagens a partir das identidades étnico-raciais. Abordaremos também como os discursos sobre raça que circulavam socialmente à época foram apropriados na discussão proposta pela obra. Descrevemos resumidamente a ação do filme: dois irmãos negros criados em uma casa – cujo patriarca Requião era branco e racista – escolhem duas trajetórias contrapostas melodramaticamente. Enquanto Renato escolhe a carreira jurídica, Miro opta pela marginalidade como forma de contestação dos valores do ‘mundo dos brancos’.

Metrics

Vistas del PDF
223
Jan 2016Jul 2016Jan 2017Jul 2017Jan 2018Jul 2018Jan 2019Jul 2019Jan 2020Jul 2020Jan 2021Jul 2021Jan 2022Jul 2022Jan 2023Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 202626
|

Biografia do Autor

Pedro Vinicius Asterito Lapera, Fundação Biblioteca Nacional

Doutor em Comunicação pelo PPGCOM-UFF e pesquisador da Fundação Biblioteca Nacional (FBN-MinC)

Downloads

Publicado

2015-10-13

Edição

Seção

Artigos | Articles