Surfando com James Joyce e Dorothy Lamour... O imaginário polinésio no processo composicional de Gilberto Mendes

Autores

  • Heloísa de Araújo Duarte Valente PPGCOM - UNIP

Palavras-chave:

Gilberto Mendes, música polinésia, paisagem sonora, cultura tiki pop, música de cinema.

Resumo

Na obra de Gilberto Mendes (1922-2016)verifica-se uma prática incessante de interfaces com as linguagens do cinema, da literatura, do teatro, publicidade, dentre outros. A Polinésia em sua representação hollywoodiana da década de 1930 é tema frequente. Este cenário é construído, com base em elementos presentes no código musical, provenientes da estética vienense. Mendes assimilará essa estética em sua obra. Na década de 1950,, eclode a cultura tiki pop e sua paisagem sonora correspondente, representada por Martin Denny. Pretende-se apontar as mutações do paraíso longínquo e o papel da música na sua composição.

 

Biografia do Autor

Heloísa de Araújo Duarte Valente, PPGCOM - UNIP

Professora do PPGCOM - UNIP

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Publicado

2017-12-03

Como Citar

Valente, H. de A. D. (2017). Surfando com James Joyce e Dorothy Lamour. O imaginário polinésio no processo composicional de Gilberto Mendes. GALÁxIA. Revista Interdisciplinar De Comunicação E Cultura, 1(36). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/30370

Edição

Seção

Artigos | Articles