O tempo do espectador: A fruição da imagem em movimento no espaço do museu

Autores

  • Cristiane Herres Terraza Instituto Federal de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
  • Lorena Travassos Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL)/CAPES - Brasil.

Palavras-chave:

cinema expandido, espectador, espaço museal, estética da recepção.

Resumo

O artigo dispõe-se a refletir sobre a relação do espectador junto às obras que utilizam a imagem em movimento no espaço do museu e como tal relação gera novos modos de fruição, ressaltando a disponibilidade de tempo dedicado à apreciação das obras. Trata-se de analisar a relação entre o tempo da obra e o tempo do espectador diante de lmes de longa temporalidade, como é o caso das instalações The Clock (2010), de Marclay, e Theresienstadt (2007), de Blaufuks, a partir de conceitos como cinema expandido (PARENTE, 2006) e espectador pensativo (BELLOUR, 1987). Ademais, tem-se em conta o aporte teórico que trata do cinema lento e da emancipação do espectador que se apresenta como responsável por tornar a arte produtiva.

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Biografia do Autor

Cristiane Herres Terraza, Instituto Federal de Brasília. Brasília, DF, Brasil.

Docente em Artes Visuais no Instituto Federal de Brasília; pesquisadora (DGP/CNPq/Brasil), Doutora em Arte pelo PPG-IdA/UnB – Brasil.  

Lorena Travassos, Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL)/CAPES - Brasil.

Mestre em Comunicação (UFPB – Brasil), Doutoranda em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL), bolsista da CAPES - Brasil.

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Publicado

2018-04-06

Edição

Seção

Artigos | Articles