Os produtores cinematográficos e o Estado na Argentina e no Brasil (1930-1945)

Autores

  • Arthur Autran Franco de Sá Neto UFSCar, São Carlos, SP

Palavras-chave:

Estado, Produção Cinematográfica, Argentina, Brasil, História do Cinema

Resumo

Este artigo descreve e analisa as relações entre Estado e produtores cinematográficos na Argentina e no Brasil no período de 1930 a 1945, buscando também comparar ambas. No Brasil, o Estado adotou postura protecionista em relação ao cinema bem antes da Argentina, entretanto, isso não foi suficiente para fazer a produção de longas-metragens avançar no mercado. Na Argentina, o protecionismo foi mais tardio, porém ele tomou maior proporção do que no Brasil. Afigura-se também que, em ambos os casos, o protecionismo foi uma forma entre outras de o Estado tentar controlar ideologicamente a produção.

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Biografia do Autor

Arthur Autran Franco de Sá Neto, UFSCar, São Carlos, SP

Doutor pelo Instituto de Artes da Unicamp. Dirigiu o curta-metragem Minoria absoluta (1995) e o longa-metragem A política do cinema (2011), ambos documentários. Publicou os livros Alex Viany: crítico e historiador (2003), Imagens do negro na cultura brasileira (2011) e O pensamento industrial cinematográfico brasileiro (2013), Desde 2002, atua como docente junto ao Depto. de Artes e Comunicação da Universidade Federal de São Carlos. É membro do Conselho da Cinemateca Brasileira. 

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos | Articles