Mídia–luz: dispositivos crepusculares numa sociedade diáfana sem luz

Autores

  • Sílvia Joana Pinto Universidade do Minho - Portugal

Palavras-chave:

crepúsculo, mídias luminosas, sociedade do cansaço, sociedade transparente.

Resumo

Partindo do pressuposto que “cada época está imersa em uma determinada iluminação diurna ou noturna” (Benjamin, 2009), qual a iluminação que melhor caracteriza a nossa época? Ocuparão os dispositivos luminosos, que nos acompanham e medeiam grande parte das nossas atividades, o lugar da antiga fogueira, à volta da qual as pessoas usufruíam de calor, comunhão e luz? A resposta a estas questões levou-nos a estudar a noite e a evolução dos dispositivos de iluminação, e procurar compreender a relação entre a sociedade de produção e do cansaço e a iluminação que melhor define a nossa época.


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Biografia do Autor

Sílvia Joana Pinto, Universidade do Minho - Portugal

Sílvia Pinto é doutora em Ciências da Comunicação, na Especialidade de Semiótica Social, pela Universidade do Minho – Portugal, com dezasseis anos de experiência de ensino universitário em Arte & Comunicação em diferentes instituições. Integra o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Uminho. Enquanto investigadora, é autora de Cavernas da Contemporaneidade (Porto, 2014), Regimes Escópicos Lisboa, 2014), A Luz para além do visível, em colaboração com Sara Anjos (Braga, 2016), Lógicas de Vinculação na Arte, em colaboração com Moisés Martins (Braga, 2017), A Luz e a Sombra como Extensões do Homem, em colaboração com M. Martins & M. Oliveira (Braga, 2017), e Arte Luz (Braga, no prelo). sílvia.pinto.07@gmail.com

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Publicado

2018-04-06

Edição

Seção

Artigos | Articles