Pensar Contra os Dualismos: resenha de filosofia ciborgue

Autores

  • Adriano Carvalho Araújo e Sousa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Palavras-chave:

ciborgue, Organorg, pós-humano, feminismo

Resumo

Na experiência contemporânea, a multiplicação de próteses, interfaces e máquinas convoca imediatamente a pensar ciborgue como o que problematiza relações entre natureza e artifício. Ciborgue comporta diversidade, pode se constituir a partir de uma intervenção cirúrgica ou como um Organorg. Thierry Hoquet observa exemplos no cotidiano e nas artes, propõe cartografar o lugar ocupado por esse corpo tecnológico no pós-humano e por um novo feminismo pensado a partir dessas categorias.

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Biografia do Autor

Adriano Carvalho Araújo e Sousa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2010), sob a orientação da prof. Dra. Jerusa Pires Ferreira. Desenvolveu parte de sua pesquisa num estágio PDEE / CAPES junto ao Centre de Recherche sur l’Intermédialité da Universidade de Montreal sob a supervisão da profa. Dra. Silvestra Mariniello. É autor de Poética de Júlio Bressane: Cinema(s) da Transcriação (Fapesp/Educ, 2015). Suas pesquisas tratam do cinema de Júlio Bressane e da ideia de transcriação, concebida pelo poeta, tradutor e crítico literário Haroldo de Campos. Seus resultados conduzem a uma reflexão sobre as relações entre cinema e outras artes tanto quanto à ideia de tradução cultural.

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Publicado

2020-03-24

Edição

Seção

Resenhas | Reviews