Constelações fílmicas: um método comparatista no cinema

Autores

  • Mariana Souto Professora na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Doutora pela UFMG com pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) com bolsa FAPESP.

Palavras-chave:

constelação fílmica, metodologia, cinema comparado

Resumo

Este artigo propõe debater e adensar os estudos comparativos no cinema, campo carente de sistematização. Informados pelas contribuições de autores e áreas distantes – de um lado, Walter Benjamin, de outro, a astronomia -, aventamos um método comparatista próprio: as constelações fílmicas. Um exemplo de constelação (os musicais trabalhistas) é demonstrado no intuito de exercitar essa metodologia de análise, que tem como característica uma grande abertura para a sensibilidade dos pesquisadores na experiência com as imagens. As constelações advêm da liberdade de estabelecer conexões entre partes dispersas, fundada em um pensamento que escapa ao linear e busca a criação de redes entre filmes. 

Biografia do Autor

Mariana Souto, Professora na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Doutora pela UFMG com pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) com bolsa FAPESP.

Professora na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Doutora pela UFMG com pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) com bolsa FAPESP.

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Publicado

2020-10-07

Edição

Seção

Artigos | Articles