SOBRE O USO DO PRONOME E DO NOME PRÓPRIO NA CLÍNICA DE LINGUAGEM COM CRIANÇAS COM QUADRO PSICÓTICO: MARCAS DE SUBJETIVAÇÃO
Mots-clés :
patologia de linguagem, pronome, psicose infantil, subjetividade.Résumé
Este artigo refere-se à pesquisa em desenvolvimento sobre o uso do pronome e do nome próprio na clínica de linguagem com crianças com quadro psicótico. Parece ser necessário considerar que a pronúncia do ‘eu’ por si só não pode ser tomada como indicativa de subjetivação, como presença do sujeito na linguagem, pois em jogo está também a fala do outro- havendo deslizes e hesitações. Ao mesmo tempo, faz-se necessário investigar outras possíveis marcas de subjetivação, como o nome próprio- como primeira e não mais como terceira pessoa- a partir de sua relação com outros elementos na cadeia da fala.
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